Helena Sarmento esteve na Tarde da Antena 1 onde conversou com Filomena Crespo e cantou dois temas do seu novo disco.
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“É uma farsa, um momento quase-vicentino, que aborda de forma divertida um assunto muito sério, hoje tão presente no espaço mediático: a justiça.
Evidentemente, qualquer semelhança com a realidade não é pura coincidência…
Ouçam e divirtam-se.
A música é do André Teixeira, as palavras do joão gigante-ferreira” Helena Sarmento
"Fado Jurídico – Criminal" integra o leque de temas que fazem parte de "Lonjura", o mais recente trabalho discográfico de Helena Sarmento que será Disco Antena 1.
A Antena1 estreia o vídeoclipe em exclusivo:
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Ficha Técnica – FADO JURÍDICO-CRIMINAL
Letra: João Gigante-Ferreira / Música: André Teixeira
Helena Sarmento – voz
Samuel Cabral – guitarra portuguesa
André Teixeira – viola
Sérgio Marques Ginho – baixo
António Macedo – voz (participação especial)
Realização: Alberto Almeida
Assistente de realização: Paula Ferreira
Filmado no Jardim de S. Roque da Lameira (Porto)
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Helena Sarmento
Helena Sarmento nasceu a 23 de Agosto de 1981, em Lamego. A partir de 2004, radicou-se no Porto.
Quando descobriu Amália, o fado tomou-lhe conta da vida, como um raro amor para sempre. Mas o Fado não é apenas um feitiço; é um segredo que quanto mais se canta mais se conta e mais secreto fica.
Perceber-lhe o sentido, a importância e a forma como nele se vive demorou-lhe a distância dos anos necessários até à descoberta de um caminho próprio.
Em 2011 editou o seu primeiro disco, FADO AZUL e em 2013 o segundo, FADO DOS DIAS ASSIM, qualquer deles editado também para todo o mundo pela prestigiada Sunset France, acontecimento raro, no que a um primeiro disco se refere.
É nas palavras que canta que helena sarmento se encontra e se reinventa e é nelas que se condensa, desde Fado Azul, a coerência que persegue na construção de um universo original, próprio e identificador do seu projecto.
Já pisou muitos e distintos palcos em Portugal e no mundo.
Quando descobriu Amália, o fado tomou-lhe conta da vida, como um raro amor para sempre. Mas o Fado não é apenas um feitiço; é um segredo que quanto mais se canta mais se conta e mais secreto fica.
Perceber-lhe o sentido, a importância e a forma como nele se vive demorou-lhe a distância dos anos necessários até à descoberta de um caminho próprio.
Em 2011 editou o seu primeiro disco, FADO AZUL e em 2013 o segundo, FADO DOS DIAS ASSIM, qualquer deles editado também para todo o mundo pela prestigiada Sunset France, acontecimento raro, no que a um primeiro disco se refere.
É nas palavras que canta que helena sarmento se encontra e se reinventa e é nelas que se condensa, desde Fado Azul, a coerência que persegue na construção de um universo original, próprio e identificador do seu projecto.
Já pisou muitos e distintos palcos em Portugal e no mundo.