«António Zambujo tem aquilo que muitos procuram ao longo de uma vida inteira sem nunca chegarem a encontrar: um estilo próprio»
João Miguel Tavares (Time Out)
«Não há desperdício em António Zambujo, antes peças que se encaixam num tronco cada vez mais robusto»
Gonçalo Frota (Ipsilon, Público)
«…promete arrebatar os ouvintes mais distraídos»
Alexandra Ho (Sol)
No dia 7 de Dezembro, António Zambujo vai estrear-se no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Se dúvidas houvesse, esta será a forma de fechar com chave de ouro um ano inesquecível.
Editado em Abril, «Quinto», a primeira aventura discográfica do fadista sob a chancela da Universal Music Portugal, entrou directamente para o 2º lugar do top nacional de vendas, depois de ter liderado o top iTunes. Do Alentejo para o mundo, a obra de António Zambujo foi elogiada nos quatro cantos do globo, louvada, por exemplo, no Brasil (com apoiantes tão ilustres quanto Caetano Veloso ou Jô Soares) ou nos Estados Unidos (onde contou com rasgados aplausos do incontornável The New York Times).
A viagem de «Quinto» pelos palcos começou pouco depois da sua edição – e, nem um mês após o lançamento do disco, António Zambujo já conquistava o Grande Auditório da Gulbenkian, sendo mesmo obrigado a actuar numa segunda noite, depois de ter esgotado a primeira data. Com vários cenários diferentes – e ainda muitos outros, a anunciar –, a 21 de Julho a Casa da Música, no Porto, será o espaço para mais um momento de inspiração única. O concerto no Coliseu dos Recreios está recheado de um simbolismo ainda maior por se tratar do grande encerramento de uma digressão inolvidável!
«Quinto» não é «apenas» um disco de fado. Ao expor na perfeição a arte multifacetada de António Zambujo, a grande inovação do novo álbum deste natural de Beja é a fórmula que aplica nas suas composições e estrutura musical: tendo o fado como matriz, «Quinto» espraia-se por elementos de jazz, bossa nova, morna e do cante alentejano, conferindo-lhe uma identidade sonora única, à qual ninguém ficou indiferente.
Lado a lado com António Zambujo, neste disco tornado viagem musical, surgem nomes tão conceituados quanto José Miguel Conde, Bernardo Couto, Carlos Manuel Proença, José Manuel Neto, Luís Guerreiro, Jon Luz ou Ricardo Cruz, que produziu o disco. As palavras são de poetas e escritores da melhor linhagem, de João Monge a Pedro da Silva Martins (Deolinda), de Nuno Júdice a José Eduardo Agualusa, passando também pela corrente brasileira, com Márcio Faraco («Fortuna») e Rodrigo Maranhão («Maré»).
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A primeira parte do concerto de António Zambujo
no Coliseu de Lisboa no dia 7 de Dezembro, ficará a cargo da
artista catalã Sílvia
Pérez, um nome que tem vindo a crescer exponecialmente no
universo musical.
Rendido aos encantos da voz e actuações de Sílvia
Pérez Cruz, António Zambujo convidou a artista a actuar na primeira parte do
seu concerto no Coliseu de Lisboa. As performances de Sílvia Pérez são
caracterizadas por uma notável presença em palco, onde a imprevisibilidade e a
entrega são uma constante.
Sílvia Pérez já arrecadou vários prémios, entre
eles Melhor
Cantor (Prémios Alteveu 2009); Melhor Composição (Prémios
Alteveu 2009); Prémio
ARC (Asociación
de Representantes, Promotores y Managers de Cataluña) na
categoria Jazz e Blues; Melhor
Álbum Jazz e Músicas Contemporâneas – IV Edição dos
Prémios de Música Independente (2012).