Lisboeta, nascida e criada. Apesar do amor por Lisboa, pelas suas esplanadas e miradouros, tem raízes no distrito da Guarda. Se nunca visitou Figueira de Castelo Rodrigo, a Andreia fará o convite prontamente e dizer-lhe que para além de fazer parte das aldeias históricas do nosso país, é local de lendas, bons petiscos e vinho. Na verdade, terá sempre um facto aleatório para partilhar.
Estudou jornalismo porque queria ser repórter de guerra. Queria acima de tudo fazer a diferença. Havia quem lhe apontasse o caminho do Direito, por ser desde sempre uma idealista.
Mais tarde, foi apresentada à rádio através de um estágio e foi amor à primeira escuta. Foi desbravando o meio por dentro e o canal para estar perto das pessoas. Aprendeu que era possível dar voz e fazer a diferença fora do jornalismo, partilhando as histórias e as vivências de todos os dias. Gosta do lado emocional e próximo da rádio, algo que é quase descritivo da sua personalidade. Há quem já tenha escrito que: “Existem ciclones, furacões e tufões. E depois, existe a Andreia!”
Adora sonhar com a próxima viagem a concretizar, ficar a ler noite dentro, maravilhar-se numa plateia de teatro ou sala de cinema. Perde-se nas redes sociais e custa-lhe não saber algo até ao fim. Talvez por isso goste de ler sempre o último capítulo de um livro para saber se realmente o quer ler. Vive bem com spoilers, também achamos tudo isto estranho, mas nós aceitamo-la assim.