Estreou-se na rádio em 1989, aos microfones da Antena 1 e teve pouco depois um primeiro programa seu na Antena 2. Passou pela aventura da XFM (da qual foi um dos fundadores), pela Radar (onde fez durante 12 anos os “Discos Voadores”, teve uma colaboração na TSF e vários programas na Antena 3 (dois deles ainda em produção) antes de regressar à casa da partida, em finais de 2021.
À rádio juntou os jornais e revistas (Expresso, Blitz, DN ou Billboard). Mais tarde a televisão, com documentários criados para a RTP e um trabalho regular no Festival da Canção e na Eurovisão desde 2016. Em 2017 estava na cabine dos comentários, em Kiev, quando disse, em plena emissão, “ganhámos!”, antes mesmo do próprio Salvador Sobral se aperceber quer tinha acabado de vencer a Eurovisão…
Começou a pegar nos discos e gira-discos dos pais aos três anos (consta que com alguns LP então riscados a rigor e dedadas quanto baste). E tomou-lhes o gosto. É colecionador de rodelas em vinil (mas não diz que não ao CD nem às cassetes). Livros e filmes também fazem parte da ementa mais recorrente. E para momentos de pausa entrega o dedo ao gatilho da máquina fotográfica, ao volante ou aos tachos na cozinha. Ah, e parece que não gosta lá muito de dormir…