Os Gaiteiros de Lisboa estão de regresso com uma formação rejuvenescida e uma renovada vontade… "A História" é o mais recente trabalho do grupo português! Edição a 3 de novembro.
Inventivos, muitas vezes revolucionários, criadores de novas sonoridades, instrumentos e (re)leituras da nossa lírica popular, os Gaiteiros de Lisboa são igualmente os principais responsáveis pelo surgimento de sucessivas gerações de novos músicos e bandas que, seguindo os seus passos, se lançaram igualmente nesta aventura de pegar na herança da música rural portuguesa reinventada no Séc. XXI.
Se, no seu início, os Gaiteiros de Lisboa eram já um super-grupo que juntava músicos que tinham aberto novos caminhos para a música tradicional (no GAC-Vozes na Luta, Almanaque ou Sétima Legião), essa tendência surge agora ainda mais reforçada.
Depois de dois anos de ausência dos grandes palcos, o grupo de Carlos Guerreiro, Paulo Marinho e os seus mais recentes companheiros de jornada Sebastião Antunes (voz e percussões), Miguel Quitério (gaitas-de-foles, uillean pipes, flautas e voz), Carlos Borges Ferreira (voz e percussões) e Paulo Charneca (percussões e voz), têm o seu regresso a Lisboa marcado para o dia 11 de Novembro, no Teatro Tivoli BBVA, integrado no Misty Fest, num concerto que vai ter a presença de dois convidados especialíssimos: Rui Veloso (com quem Carlos Guerreiro tocou na mítica digressão de “Mingos & Os Samurais” e “Auto da Pimenta”) e Sérgio Godinho (com quem os Gaiteiros de Lisboa partilham o tema “Avejão”).
Sobre os Gaiteiros de Lisboa
"Os Gaiteiros de Lisboa são reconhecidos como o mais importante grupo de renovação e reinvenção da música tradicional portuguesa. Com uma obra ímpar, originalíssima, que conta com cinco álbuns de estúdio e um ao vivo (“Invasões Bárbaras”, “Bocas do Inferno”, “Dança Chamas”, “Macaréu”, “Sátiro” e “Avis Rara”), para além de inúmeros e inesquecíveis concertos em Portugal e no estrangeiro, os Gaiteiros de Lisboa traçaram e continuam a traçar novos caminhos para a nossa música identitária, de raiz, que neles nunca ficou lá atrás, mas esteve, está e estará sempre de olhos postos no futuro.
Inventivos, muitas vezes revolucionários, criadores de novas sonoridades, instrumentos e (re)leituras da nossa lírica popular, os Gaiteiros de Lisboa são igualmente os principais responsáveis pelo surgimento de sucessivas gerações de novos músicos e bandas que, seguindo os seus passos, se lançaram igualmente nesta aventura de pegar na herança da música rural portuguesa reinventada no Séc. XXI. Se, no seu início, os Gaiteiros de Lisboa eram já um super-grupo que juntava músicos que tinham aberto novos caminhos para a música tradicional (no GAC-Vozes na Luta, Almanaque ou Sétima Legião), essa tendência surge agora ainda mais reforçada. Um super-grupo que, já se adivinha, voltará brevemente a protagonizar super-concertos."