Há histórias que só fazem sentido quando contadas ao ouvido.
O concerto Voz e Piano de Paulo de Carvalho é uma dessas histórias, feita de canções contadas e cantadas em tom íntimo, recriadas cada vez que sobem a palco.
Um espectáculo onde Paulo de Carvalho revisita algumas das canções que marcam estes 60 anos de carreira, na companhia do virtuoso pianista cubano Victor Zamora, seu parceiro de muitos anos nas aventuras musicais que Paulo de Carvalho tanto gosta de explorar.
Um espectáculo onde Paulo de Carvalho revisita algumas das canções que marcam estes 60 anos de carreira, na companhia do virtuoso pianista cubano Victor Zamora, seu parceiro de muitos anos nas aventuras musicais que Paulo de Carvalho tanto gosta de explorar.
Esta 4ª feira, 02 de Fevereiro, Paulo de Carvalho conversa com Filomena Crespo às 16h20 na Tarde da Antena 1.
Hora: 16h20
Concertos agendados:
- 3 a 6 de fevereiro: Voz e Piano – Auditório Carlos Paredes
- 24 de Abril: PAULO DE CARVALHO Quarteto – comemorações do 25 de Abril em Mira
- 25 de Abril: PAULO DE CARVALHO com Banda Musical 81 de Ferreirim – comemorações do 25 de Abril na Expo Salão de Sernancelhe
- 15 de Maio: Voz e Piano – Maia
FICHA TÉCNICA
VOZ: PAULO DE CARVALHO
PIANO: VICTOR ZAMORA
TÉCNICO DE SOM: FERNANDO ABRANTES
TÉCNICO DE LUZ: LUIS SANTOS
PRODUÇÃO: SILVIA REBELO
FOTOGRAFIA: JAIME SERÔDIO
Paulo de Carvalho
Dono de uma das melhores vozes do nosso país, Paulo de Carvalho tem marcado, como poucos, a história da música portuguesa nos últimos 60 anos.
No início do seu percurso musical ajuda a formar o grupo de Pop-Rock “Os Sheiks” onde toca bateria.
Nos anos 1970/71/73/74/75 e 77 tem grande participação no Festival RTP da Canção, que vence por duas vezes. No ano de 1974, a canção com que venceu, “E depois do Adeus”, é a primeira senha da Revolução dos Cravos que restabelece a Democracia em Portugal. Seguem-se anos de muito trabalho e grande participação na renovação da Música Popular Portuguesa, com a conquista de vários prémios e o reconhecimento público. São também anos de comprometimento activo na reconstrução da democracia em Portugal. Em 1991, vê reconhecido o seu trabalho ao ser homenageado pela Casa da Imprensa. Em 1992 compõe ”Sida Aparecida”, primeira canção a falar directamente deste flagelo e cujos direitos são oferecidos à Fundação Nacional de Luta Contra a Sida com quem colabora. Em 2001 faz a música “Vai e Faz”, canção incluída numa colectânea destinada a celebrar o Ano Internacional do Voluntariado.
Continua a gravar em nome próprio e a escrever para muitos companheiros de profissão, Carlos do Carmo, Mariza, Ricardo Ribeiro, entre outros da área do Fado.
No início do seu percurso musical ajuda a formar o grupo de Pop-Rock “Os Sheiks” onde toca bateria.
Nos anos 1970/71/73/74/75 e 77 tem grande participação no Festival RTP da Canção, que vence por duas vezes. No ano de 1974, a canção com que venceu, “E depois do Adeus”, é a primeira senha da Revolução dos Cravos que restabelece a Democracia em Portugal. Seguem-se anos de muito trabalho e grande participação na renovação da Música Popular Portuguesa, com a conquista de vários prémios e o reconhecimento público. São também anos de comprometimento activo na reconstrução da democracia em Portugal. Em 1991, vê reconhecido o seu trabalho ao ser homenageado pela Casa da Imprensa. Em 1992 compõe ”Sida Aparecida”, primeira canção a falar directamente deste flagelo e cujos direitos são oferecidos à Fundação Nacional de Luta Contra a Sida com quem colabora. Em 2001 faz a música “Vai e Faz”, canção incluída numa colectânea destinada a celebrar o Ano Internacional do Voluntariado.
Continua a gravar em nome próprio e a escrever para muitos companheiros de profissão, Carlos do Carmo, Mariza, Ricardo Ribeiro, entre outros da área do Fado.
Em 2021, o fado “ Lisboa Menina e Moça”com música de sua autoria foi escolhido por unanimidade pelos Vereadores da Câmara Municipal de Lisboa como canção oficial da cidade.
Tem gravados 29 trabalhos musicais entre álbuns e CDs. Como músico tem colaborado com Ivan Lins, Carlos do Carmo, José Cid, Mariza, Tito Paris, Agir, entre muitos outros companheiros de cantigas.
Paulo de Carvalho sempre experimentou novos caminhos, aventurando-se nos mais diversos géneros musicais, desde o funk ao jazz, à música africana e ao fado. E em cada aventura foi capaz de criar marcos importantes para a música portuguesa, como A Casa da Praia, Gostava de Vos Ver Aqui, Nini dos Meus Quinze Anos, Mãe Negra, Os Meninos de Huambo, O Fado, O Cacilheiro, Lisboa Menina e Moça, Os Putos, O Homem das Castanhas, entre tantos outros.
2022 é o ano em que celebra 60 anos de carreira e marca o fechar de um ciclo.
Tem gravados 29 trabalhos musicais entre álbuns e CDs. Como músico tem colaborado com Ivan Lins, Carlos do Carmo, José Cid, Mariza, Tito Paris, Agir, entre muitos outros companheiros de cantigas.
Paulo de Carvalho sempre experimentou novos caminhos, aventurando-se nos mais diversos géneros musicais, desde o funk ao jazz, à música africana e ao fado. E em cada aventura foi capaz de criar marcos importantes para a música portuguesa, como A Casa da Praia, Gostava de Vos Ver Aqui, Nini dos Meus Quinze Anos, Mãe Negra, Os Meninos de Huambo, O Fado, O Cacilheiro, Lisboa Menina e Moça, Os Putos, O Homem das Castanhas, entre tantos outros.
2022 é o ano em que celebra 60 anos de carreira e marca o fechar de um ciclo.
2009 – É agraciado pelo Presidente da República com o Grau de Oficial da Ordem da
Liberdade
2012 – Recebe a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa
2021 – Recebe o Prémio de Carreira da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA)