PERFIL
Nome: Olímpio Dias
Acompanhamento: Jorge Vaz/Alfredo Rodrigues/Luis Lucas/Nelson Camilo
Letras: O parente / Noitada
Deixa correr uma lágrima
Que lhe apela ao sentimento
Com um tinto afoga a mágoa
E esquece o sofrimento
Aproveita e conta a história
Da sua amada de Serpins
Dos trinta contos roubados
Diz… isto não fica assim
Letras: O parente / Noitada
LETRAS
O parente
Tropeçando p´lo caminho
Está ainda na ressaca
Descendo a Volta da Costa
Vem o de Campos José
Braguilha desapertada
Camisa toda de fora
Puxa p´ra subir as calças
E logo ajeita o seu boné
Está ainda na ressaca
Descendo a Volta da Costa
Vem o de Campos José
Braguilha desapertada
Camisa toda de fora
Puxa p´ra subir as calças
E logo ajeita o seu boné
Refrão
É o dia a começar
Como lhe irá correr
Biscate vinha a calhar
Ganhar uns trocos e ir beber
Cumprimenta toda a gente
Na rua chama a atenção
Publicita as suas ervas
Aceita um copo, nunca diz não
Publicita as suas ervas
Aceita um copo, nunca diz não
Deixa correr uma lágrima
Que lhe apela ao sentimento
Com um tinto afoga a mágoa
E esquece o sofrimento
Aproveita e conta a história
Da sua amada de Serpins
Dos trinta contos roubados
Diz… isto não fica assim
Refrão
É assim o amigo Campos
A todos chama parente
Quer usar palavras caras
Mas fica-se por… “praticamente”
Cumprimenta toda a gente
Na rua chama a atenção
Publicita as suas ervas
Aceita um copo, nunca diz não
Noitada (Letra: António PC / Música: OD Henriques)
Cheiro vivo de tanta noitada
Faz do tasco um rico viveiro
De namorada sempre desejada
De pão e pipo
É a sina dos encontros
E a sorte de tanta desgraça
Porque não há amo que dê
Uma luz de graça
Viva a malga do Zé
E a broa do moleiro
Na eira do bate o pé
Depois de assalto ao celeiro
É assim a festa
Do monte e da aldeia
Em tempo de folga e sesta
Finda a tarde com o sol
Descido na terra batida
É como palmada amiga
No encher do fole
E deitado fora o dia
E o cansaço devorador
É uma voz de maresia
Na luta contra a dor
Faz do tasco um rico viveiro
De namorada sempre desejada
De pão e pipo
É a sina dos encontros
E a sorte de tanta desgraça
Porque não há amo que dê
Uma luz de graça
Viva a malga do Zé
E a broa do moleiro
Na eira do bate o pé
Depois de assalto ao celeiro
É assim a festa
Do monte e da aldeia
Em tempo de folga e sesta
Finda a tarde com o sol
Descido na terra batida
É como palmada amiga
No encher do fole
E deitado fora o dia
E o cansaço devorador
É uma voz de maresia
Na luta contra a dor
Refrão
Viva a malga do Zé
E a broa do moleiro
Na eira do bate o pé
Depois de assalto ao celeiro
É assim a festa
Do monte e da aldeia
Em tempo de folga e sesta