Todos os domingos temos permissão para entrar no Infinito Particular de várias personalidades relevantes da sociedade portuguesa. É uma conversa de 45 minutos. E sublinhe-se conversa, porque é isso mesmo que se pretende. Um momento de partilha. Despretensioso. Quase íntimo. O novo programa da Antena 1 é feito de retratos biográficos, narrativas pessoais, caminhos percorridos, lições, revelações...
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É pintora e é uma das mais importantes artistas plásticas contemporâneas. Partilha ironias e confidências e resume assim a sua carreira: “Vidigal, a dar na cola há mais de 40 anos”.
Lara Li é um caso raro de talento. Foi primeira figura no meio musical, nas décadas de 80 e 90, mas seguiu-se uma fase de intermitência na carreira. Regressou agora ao Festival da Canção pela mão de André Henriques.
Nasceu em Angola e lá viveu até aos 13 anos. Diz que não gosta de trabalhar, mas é um dos atores mais conceituados. Trocou uma entrevista de emprego num banco pelo teatro. Faz também vozes em filmes de animação.
Criador de cidades imaginárias, dá também vida a esculturas de grande porte espalhadas por várias cidades portuguesas. A sua arte funde-se entre a escultura e a arquitetura e desdobra-se por tantas outras artes.
Começou como ator dramático, mas celebrizou-se nos musicais. Foi desportista, mas a paixão pela representação venceu. É um dos apresentadores de televisão mais adorados pelo público, pela sua boa disposição e empatia.
É uma das apresentadoras mais queridas pelos portugueses, a sua televisão de companhia e o seu sorriso ajudam a combater a solidão. A sua vida mudou num dia de jogo em Alvalade e ela conta-nos essa e outras histórias.
Economista, professor catedrático, foi vice-governador do Banco de Portugal e integrou seis governos constitucionais nas áreas das Finanças, Trabalho e Segurança Social. Mas o que o faz mesmo feliz é a Botânica.
É a primeira mulher guitarrista profissional de guitarra portuguesa e a primeira a compor em nome próprio. Discípula e companheira de Carlos Paredes, tem histórias maravilhosas sobre as vivências em conjunto.
Aos 8 anos, recebeu a sua primeira mota. Fez história como o primeiro piloto português em MotoGP. Criou e foi mentor da Oliveira Cup, um projeto para jovens talentos, para que pudessem ter as mesmas oportunidades.
Chamam-lhe La Fúria, mas é um homem de riso fácil. Encenador, defende a cultura acima de tudo e considera que o teatro tem de ser polémico. Diz que tem ainda muito por fazer e muitas revistas para estrear.