Projeto colaborativo que reúne professores e estudantes de jornalismo de todo o país e jornalistas, promovendo a realização de reportagens no âmbito da formação dos futuros profissionais da área.
Projeto colaborativo que reúne professores e estudantes de jornalismo de todo o país e jornalistas, promovendo a realização de reportagens no âmbito da formação dos futuros profissionais da área.
Nesta edição deambulamos entre a liberdade e os limites do humor, de escolha, da literatura ou da música. O que se pode dizer? O que (não) se pode cortar?
A liberdade respira-se num campo de futebol sem barreiras. Num ateliê onde a arte enfrenta os demónios da saúde mental. No ativismo pelo clima – não há planeta B. Na convivência saudável com a inteligência artificial.
Com que sons se constrói a música da liberdade? Com os da Rádio Caos que desafiou o setor nos anos 80. Com o colorido das memórias do Mercado dos Olivais, com a diversidade religiosa e com os ritmos de quem procura no Portugal livre uma nova vida.
Portugal viveu mais anos com censura do que aqueles que tem de liberdade, mas as conquistas pós abril de 1974 são graduais e significativas, na liberdade sexual, de imprensa ou de escolha.
As cores da liberdade nem sempre são fáceis de definir. A educação e a literacia mediática são duas possíveis cores desta paleta que, a curto prazo, evitam a desinformação e a liberdade a preto e branco.