O primeiro “best of” da carreira a solo de Viviane, “Confidências”, é editado dia 27 de Novembro.
O álbum inclui doze temas seleccionados dos seus quatro álbuns de originais e ainda inclui dois inéditos absolutos: o original “Fado do Beijo” (primeiro single) e uma versão do clássico “Cantoras do Rádio”, de Carmen Miranda.
Parece que foi ontem, mas a verdade é que Viviane – cantora, compositora e letrista que se deu a conhecer com o grupo pop-rock Entre Aspas – comemora neste ano de 2015 o seu 25º ano de carreira profissional na música.
Primeiro com esta banda que já partilhava então com o seu cúmplice e companheiro de sempre, Tó Viegas, depois a solo ou em projectos paralelos que protagonizou com outros músicos de topo nacionais (Linha da Frente, Rua da Saudade, Camaleão Azul). Mas é do seu percurso a solo, firme e coerentemente traçado ao longo da última década, que importa falar aqui: um percurso em que Viviane espelhou a sua ideia muito pessoal de uma música nova, sem fronteiras. Uma música em que a tradição e a modernidade, o apelo das raízes e a invenção livre, onde fados, chanson française, jazz manouche, bossa-nova ou música latino-americana são revistos à luz de uma sensibilidade pop apurada, elegante e sofisticada.
Em “Confidências”, Viviane escolhe doze dos temas mais emblemáticos dos seus álbuns “Amores Imperfeitos” (2005), “Viviane” (2007), “As Pequenas Gavetas do Amor” (2011) e “Dia Novo” (2014) e junta-lhes dois docinhos: o divertido retro-fado “Fado do Beijo” — com letra de Hugo Costa e música de Viviane e de Tó Viegas e “As Cantoras do Rádio” – canção que Carmen Miranda e a sua irmã Aurora Miranda popularizaram no filme “Alô, Alô Carnaval”, em 1936. Dois mergulhos num passado mítico – a memória dos primeiros fados de revista e a releitura das pioneiras marchas cariocas – que têm o seu contraponto de actualidade absoluta nos temas originais que “Confidências” alberga: “O Tempo Subitamente Solto Pelas Ruas e Pelos Dias”, “A Vida Não Chega”, “Meu Coração Abandonado”, “Confidências da Minha Rua”, “Não Apagues o Amor”, “Do Chiado Até ao Cais”, “Deixei a Janela Entreaberta”, “Recomeçar”, “Era a Voz que Salvava”, “Alma Danada”, “Só o Sol” e “Vai Mole a Manhã”. Temas com letras maioritariamente escritas por Viviane, mas também por Hugo Costa, José Luís Peixoto, Fernando Cabrita ou Fátima Murta e com música de Viviane, muitas vezes sozinha, de outras vezes em parceria com Tó Viegas.
Em “Confidências”, Viviane volta a soprar-nos ao ouvido alguns dos seus segredos… Ouçamo-los.
VIVIANE, cantora, compositora e letrista que se deu a conhecer nos anos 90 com o grupo pop-rock Entre Aspas tendo também protagonizado outros projetos paralelos (Linha da Frente, Rua da Saudade, Camaleão Azul), comemora neste ano de 2015 o seu 10º ano de carreira a solo marcado por um percurso firme e coerente em que a artista espelhou a sua ideia muito pessoal de uma música nova, sem fronteiras. Uma música em que a tradição e a modernidade, o apelo das raízes e a invenção livre, onde fados, chanson française, jazz manouche, bossa-nova ou música latino-americana são revistos à luz de uma sensibilidade pop apurada, elegante e sofisticada.
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