Uma conversa à hora de jantar. A cada dia um convidado diferente senta-se à nossa mesa para falar de si, da atualidade, do que faz nas horas livres, da música que quer escutar nesse momento e, claro, do que gostaria para o jantar.
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André Boto, recebeu recentemente, e pela terceira vez consecutiva, a distinção de Fotógrafo Europeu do Ano 2024. Neste episódio as palavras ao sabor de uma bela açorda de camarão e lingueirões ao natural.
Entre uma cachupa vegetariana, um vinho tinto do Douro e uma sericaia, a conversa segue ao sabor das memórias de infância de Luiz Caracol. Da música que sempre esteve presente, da Liberdade e da multiculturalidade.
Daniel Camacho profissional da fotografia desde 2009, mestre em comunicação audiovisual, especialização em fotografia documental. Viaja por vários pontos do globo e garante que a fotografia é o que o faz sentir vivo.
Tiago Bartolomeu Costa é programador e gestor cultural, escreveu sobre artes performativas e esteve envolvido na produção de espetáculos... mas nos últimos três anos e meio, foi o coordenador do projeto FILMar
Foi acólito em Belém, mas é a rádio que deixa a grande marca na sua vida, primeiro com um programa ligado ao seu Casa Pia, e depois na Guiné. A voz da rádio e da tv João Paulo Diniz, no Mesa Para Dois.
Natacha Gama Pereira, responsável pela Lisbon Digital School, é convidada para o jantar de hoje. Entre sabores alentejanos, vamos conhecer o percurso e a missão maior que tem, o combate à iliteracia digital.
Pedro Miguel Ribeiro jantou com a escritora Maria Inês Almeida, cujo "Diário de uma miúda como tu" já muitos lemos, ou demos a ler. Sushi, memórias de Verões passados, e os filhos como inspiração.
O moçambicano Sérgio Santimano, radicado na Suécia, é uma referência do Foto-jornalismo. Não sendo a fotografia a sua primeira escolha, acabou por através dela, registar e fazer parte do nascimento de um novo país.
Natasha Marjanovic passa em revista as memórias de uma infância feliz, a paixão pelo teatro infantil, mas também a guerra na ex-Jugoslávia e a fuga para Portugal há 25 anos.
Afonso Dias iniciou-se na música nos cantos de resistência à ditadura, vindo a ser, após o 25 de Abril, um dos fundadores do GAC, Grupo de Acção Cultural – Vozes na Luta.