Na vida de cada um de nós há duas ou três músicas que nos transportam para as pessoas com quem as ouvimos pela primeira vez. Por trás de cada música, há uma história. Por trás de cada história, há uma pessoa.
Na vida de cada um de nós há duas ou três músicas que nos transportam para as pessoas com quem as ouvimos pela primeira vez. Por trás de cada música, há uma história. Por trás de cada história, há uma pessoa.
Foi com esta canção que Rui Couceiro experimentou a emoção perante a arte e aos três anos já sabia a letra. Um homem que faz muitas coisas por paixão, estando os livros no topo das suas preferências.
Tinha 19 anos quando se inscreveu num curso para atores. Os ensaios começavam com exercícios ao som desta música. Ator, comediante, guionista, Bruno Nogueira é muitas coisas e assume que só assim consegue estar na vida.
Noélia Jerónimo nunca frequentou nenhuma escola de culinária. Tudo o que sabe deve-o às mulheres da sua família e ao seu esforço e vontade de aprender cada vez mais. E escolheu uma música de uma grande amiga...
A história desta música nasce numa altura de mudança e no fim de uma relação amorosa. Maria Sande e Castro, alegre e descontraida, diz que é nas casas de fado que melhor consegue exprimir a sua tristeza.
Tinha seis anos quando, no recreio da escola, Tristana Esteves Cardoso ouviu esta música. Não é a sua preferida, mas foi a que marcou para sempre, por ter sentido pela primeira vez que a música tem alma.