A comemorar 32 anos de existencia a AJA (Associação José Afonso) organiza no dia 16 de Novembro de 2019 um Concerto de Tributo a RUI PATO, com a participação de diversos cantores e músicos ( Grupo “Raízes de Coimbra”, António Ataíde, João Afonso, Francisco Fanhais e, claro, o próprio Rui Pato) que decorrerá pelas 17h desse dia, no Fórum Lisboa.
RUI PATO,
Rui Pato iniciou em 1962, com 16 anos, uma estreita colaboração musical com José Afonso.
Acompanhou-o, pela primeira vez à viola na gravação do “EP “ “Baladas de Coimbra” (1962). A partir daí várias colaborações se seguiram, com a viola de Rui Pato a ter um papel decisivo nos “LPs”,“Baladas e Canções” (1964), "Cantares do Andarilho" (1968) e "Contos Velhos, Rumos Novos"(1969).
Rui Pato iniciou em 1962, com 16 anos, uma estreita colaboração musical com José Afonso.
Acompanhou-o, pela primeira vez à viola na gravação do “EP “ “Baladas de Coimbra” (1962). A partir daí várias colaborações se seguiram, com a viola de Rui Pato a ter um papel decisivo nos “LPs”,“Baladas e Canções” (1964), "Cantares do Andarilho" (1968) e "Contos Velhos, Rumos Novos"(1969).
A continuação desse trabalho conjunto foi interrompida pelo regime de Salazar nas gravações de "Traz Outro Amigo Também".
A polícia política do regime não autorizou Rui Pato a embarcar para Londres – onde ia ser gravado o disco – como represália pela sua participação na greve estudantil de 1969, em Coimbra.
A polícia política do regime não autorizou Rui Pato a embarcar para Londres – onde ia ser gravado o disco – como represália pela sua participação na greve estudantil de 1969, em Coimbra.
Para além de José Afonso, Rui Pato teve também um papel preponderante na obra de Adriano Correia de Oliveira. A sua viola acompanhou-o, entre outros, nos trabalhos “O Canto e as Armas” (1969) e“Cantaremos” (1970).