"A Câmara Municipal de Coimbra apresenta o festival "Correntes de um só rio. Encontro da Canção, do Fado, da Música e das Guitarras de Coimbra”. Um projeto que se realiza pela primeira vez no outono de 2018, numa cidade que prepara a sua candidatura a Capital Europeia da Cultura 2027, com os olhos postos no futuro, sem esquecer a sua matriz identitária.
O Fado e a Canção de Coimbra são o elemento central de uma programação que decorre não só nos espaços do Convento São Francisco, mas noutros locais da cidade. Uma programação que contou, desde o início, com a entusiasta colaboração de numerosos músicos e artistas de Coimbra, e que é composta por propostas ecléticas, que resultam de um convite a artistas da cidade, mas também a artistas que, inspirados pela tradição musical Coimbrã, definiram os seus percursos ligados a esta arte.
Coimbra é detentora de uma imensa tradição musical. Elementos identitários da comunidade, de celebração de outras tradições coimbrãs, símbolos maiores dos rituais e imagética da sua Academia, o Fado e a Canção de Coimbra são lendários e uma das expressões culturais que melhor representa a cidade, tendo contribuído para a classificação da Universidade, Alta e Sofia como Património Mundial.
Os traços que caraterizam o Fado e a Canção de Coimbra singularizam-nos de outras tradições musicais e concedem-lhes a originalidade própria de um património excecional. No entanto, são igualmente de sublinhar as divergências não só na forma de interpretar e de ouvir o Fado e a Canção de Coimbra, mas também da análise da sua História. Contradições próprias de um património que se mantém vivo na memória coletiva de uma comunidade, que continua a querer reinventá-lo e a transmitir às gerações futuras a sua tradição.
Nestes dez dias de intensa programação musical [28 de setembro a 7 de outubro], o "Correntes de um só rio” apresenta, ainda, dois percursos por avenidas e ruas, casas e repúblicas onde deambularam e habitaram diversos cultores da Canção de Coimbra, marcando para sempre a sua história. Um desses percursos, o noturno, no dia 3 de outubro, termina na Sé Velha, onde a escadaria será palco de uma Serenata em que a Canção de Coimbra e o Cante Alentejano confluem.
O festival é complementado, em datas mais alargadas, por uma série de iniciativas das quais se destacam a exposição "Sons da História”, que percorre a história da Guitarra e da Canção de Coimbra na edição discográfica nacional e internacional; a instalação sonora "Turning Points”, constituída por diversos gira-discos e que dará destaque à Guitarra de Coimbra; além de uma programação associada, que conta com três miniconcertos didáticos e visitas temáticas, especialmente concebidos para escolas e grupos, bem como com uma conferência que pretende olhar para o panorama e o futuro do Fado e da Canção de Coimbra.
A partir do Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra, instalado na Torre de Anto, aberta ao público a 4 de julho de 2014, iniciou-se um novo ciclo e uma nova forma de encarar a promoção do Fado, da Canção e da Guitarra de Coimbra, como objetivo central estratégico do Município de Coimbra. A ação municipal foi reforçada com projetos culturais intermunicipais, numa agenda comum em torno da valorização do Fado de Coimbra.
É na concretização deste compromisso que Coimbra acolhe dez dias de uma empolgante produção cultural e artística, naquela que é a primeira edição de um festival que é, acima de tudo, um agradecimento e um incentivo a todos aqueles que trabalham em prol de um dos principais pilares imateriais da nossa cultura, o Fado e a Canção de Coimbra."
O Fado e a Canção de Coimbra são o elemento central de uma programação que decorre não só nos espaços do Convento São Francisco, mas noutros locais da cidade. Uma programação que contou, desde o início, com a entusiasta colaboração de numerosos músicos e artistas de Coimbra, e que é composta por propostas ecléticas, que resultam de um convite a artistas da cidade, mas também a artistas que, inspirados pela tradição musical Coimbrã, definiram os seus percursos ligados a esta arte.
Coimbra é detentora de uma imensa tradição musical. Elementos identitários da comunidade, de celebração de outras tradições coimbrãs, símbolos maiores dos rituais e imagética da sua Academia, o Fado e a Canção de Coimbra são lendários e uma das expressões culturais que melhor representa a cidade, tendo contribuído para a classificação da Universidade, Alta e Sofia como Património Mundial.
Os traços que caraterizam o Fado e a Canção de Coimbra singularizam-nos de outras tradições musicais e concedem-lhes a originalidade própria de um património excecional. No entanto, são igualmente de sublinhar as divergências não só na forma de interpretar e de ouvir o Fado e a Canção de Coimbra, mas também da análise da sua História. Contradições próprias de um património que se mantém vivo na memória coletiva de uma comunidade, que continua a querer reinventá-lo e a transmitir às gerações futuras a sua tradição.
Nestes dez dias de intensa programação musical [28 de setembro a 7 de outubro], o "Correntes de um só rio” apresenta, ainda, dois percursos por avenidas e ruas, casas e repúblicas onde deambularam e habitaram diversos cultores da Canção de Coimbra, marcando para sempre a sua história. Um desses percursos, o noturno, no dia 3 de outubro, termina na Sé Velha, onde a escadaria será palco de uma Serenata em que a Canção de Coimbra e o Cante Alentejano confluem.
O festival é complementado, em datas mais alargadas, por uma série de iniciativas das quais se destacam a exposição "Sons da História”, que percorre a história da Guitarra e da Canção de Coimbra na edição discográfica nacional e internacional; a instalação sonora "Turning Points”, constituída por diversos gira-discos e que dará destaque à Guitarra de Coimbra; além de uma programação associada, que conta com três miniconcertos didáticos e visitas temáticas, especialmente concebidos para escolas e grupos, bem como com uma conferência que pretende olhar para o panorama e o futuro do Fado e da Canção de Coimbra.
A partir do Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra, instalado na Torre de Anto, aberta ao público a 4 de julho de 2014, iniciou-se um novo ciclo e uma nova forma de encarar a promoção do Fado, da Canção e da Guitarra de Coimbra, como objetivo central estratégico do Município de Coimbra. A ação municipal foi reforçada com projetos culturais intermunicipais, numa agenda comum em torno da valorização do Fado de Coimbra.
É na concretização deste compromisso que Coimbra acolhe dez dias de uma empolgante produção cultural e artística, naquela que é a primeira edição de um festival que é, acima de tudo, um agradecimento e um incentivo a todos aqueles que trabalham em prol de um dos principais pilares imateriais da nossa cultura, o Fado e a Canção de Coimbra."