Os Gaiteiros de Lisboa preparam-se para lançar o tão aguardado novo álbum a 5 de Abril.
“Bestiário” é o sexto disco de originais dos seus quase 30 anos de carreira e terá edição pela
Uguru. É um Disco Antena1!
Os sopros tradicionais, a percussão e as polifonias vocais continuam no centro, a música ao seu
redor continua a ser surpreendentemente moderna, inventiva, viva, contemporânea e ao
mesmo tempo intemporal.
É o caso de “Brites de Almeida”, o tema escolhido como primeiro avanço do disco.
redor continua a ser surpreendentemente moderna, inventiva, viva, contemporânea e ao
mesmo tempo intemporal.
É o caso de “Brites de Almeida”, o tema escolhido como primeiro avanço do disco.
Com letra de Carlos Guerreiro e música de Carlos Guerreiro e Sebastião Antunes é um tema
inédito, mas parece um clássico tradicional só agora reencontrado. Através desta narrativa, os Gaiteiros de Lisboa pretendem desmistificar uma “semi-lenda” da história
de Portugal, a de Brites de Almeida (Padeira de Aljubarrota) – que, com a sua pá de padeira, teria
matado sete castelhanos que encontrara escondidos num forno – de um tempo em que a
verdade histórica era adaptada para exaltar e enaltecer os portugueses como grandes heróis,
sobretudo em relação aos castelhanos:
“Nuestros hermanos
Levaram com a pá do forno
E partiram sem retorno
Da terra dos Lusitanos”.
inédito, mas parece um clássico tradicional só agora reencontrado. Através desta narrativa, os Gaiteiros de Lisboa pretendem desmistificar uma “semi-lenda” da história
de Portugal, a de Brites de Almeida (Padeira de Aljubarrota) – que, com a sua pá de padeira, teria
matado sete castelhanos que encontrara escondidos num forno – de um tempo em que a
verdade histórica era adaptada para exaltar e enaltecer os portugueses como grandes heróis,
sobretudo em relação aos castelhanos:
“Nuestros hermanos
Levaram com a pá do forno
E partiram sem retorno
Da terra dos Lusitanos”.
O videoclipe foi realizado por Miguel Veríssimo e protagonizado por Carla Vasconcelos e pelos
próprios Gaiteiros de Lisboa. Filmado num único plano de sequência, pretende, com algum
humor, fazer a tradução visual da narrativa da canção usando uma abordagem estética que
combina o teatro medieval e o teatro minimal (inspirado no filme “Dogville” do realizador Lars
von Trier).