De 27 a 30 de junho, o Salva a Terra Ecofestival regressa à aldeia de Salvaterra do Extremo, fruto de uma parceria entre o Município de Idanha-a-Nova (Cidade Criativa UNESCO na Música), a União das Freguesias de Monfortinho e Salvaterra do Extremo e a Quercus. A edição de 2024 está integrada no programa Idanha-a-1000, coordenado pela Filarmónica Idanhense. O Salva a Terra Ecofestival tem na sua génese a preservação da biodiversidade, com os lucros a reverterem a favor dos três Centros de Recuperação de Animais Selvagens (CRAS) da Quercus.
Os concertos do festival têm um foco na Lusofonia (Portugal, Brasil, Cabo-Verde), explorando outras sonoridades instrumentais mais distantes, desde a nyckelharpa e a sanfona do folclore escandinavo, ao rubab, sitar e tabla do Médio Oriente (Afeganistão). No cartaz, encontram-se nomes como Criatura, Retimbrar, Crua, Dandara Modesto, Yosune e Taranum Ensemble do Instituto Nacional de Música do Afeganistão, entre muitos outros. Para além da música, a programação inclui bailes, oficinas para famílias, conversas, sessões de cinema e yoga.