Talvez se possa organizar, num indefinido adiante, alhures, uma jornada nacional do sorriso amarelo ou um torneio de canasta, assim seja a agenda propícia a que os cavalheiros se ginastiquem na petanca, num contentamento frugal e condescendente…
Ou em data subsequente, com evento a definir, eventualmente, quando a ocorrência seja propícia a tal eventualidade…
Quando for soará, com ó, para evitar transpirações ou suores frios.
E porque não jogos florais, com cravos a meia haste e sisudez q.b? Não sabe o que são jogos florais? Pergunte ao chato gpt.
Se coincidir com os santos, poderemos afagar o manjerico. Sempre poupamos em cravos.
Também podemos atirar bolas às latas, dardos aos balões, ou pescar o pato de borracha, ou caminhar com o ovo na colher de pau na boca, ou subir ao mastro de sebo a fisgar o bacalhau, o que é que a menina acha? Prefere algodão doce?
É-lhe indiferente?
“Ah, ser indiferente! – já suspirava o outro, enaltecendo uma certa ideia de ausência. “Ser alheio até a si mesmo”, proclamava.
Há quem consiga.
Deve obrigar a treino intenso e talvez explique (como o outro intuía) que seja, justamente, lá “do alto do poder da sua indiferença /que os chefes dos chefes dominam o mundo”.
Cá por mim, amanhã descerei a avenida, como sempre, de cravo ao peito, sem responder a palavras de ordem e, claro, “sem reserva relativamente às celebrações”.