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Génese das radiocomunicações
Antena 1 Memória 08 set, 2022, 12:00

Génese das radiocomunicações

As radiocomunicações tiveram origem no final do século XIX, num contexto de forte desenvolvimento científico e tecnológico.

Génese das radiocomunicações
Antena 1 Memória 08 set, 2022, 12:00

Génese das radiocomunicações

As radiocomunicações tiveram origem no final do século XIX, num contexto de forte desenvolvimento científico e tecnológico.

O desenvolvimento científico da electricidade, ao longo do século XIX, esteve na génese de sucessivas invenções que construíram a história das telecomunicações (as “comunicações à distância”) e do mundo globalizado: primeiro o telégrafo, (1837), depois os cabos submarinos (década de 1850), que ligaram o mundo, seguidos do telefone (1876), a partir do qual se tornou possível a transmissão de voz.

No final do século XIX, a emergência das radiocomunicações e posterior diversificação de aplicações introduziu um novo conceito de comunicação à distância: a radiodifusão.

Primeiro emissor Marconi

Primeiro emissor Marconi

SABER MAIS
Em 1897, Guglielmo Marconi conseguiu transmitir sinais através das ondas hertzianas (identificadas por Heinrich Hertz na década de 60), dando início à história das comunicações sem fios. As radiocomunicações depressa ocuparam um espaço privilegiado das comunicações marítimas e militares, alcançando também importância comercial. Depois da radiotelegrafia, o desenvolvimento da válvula de 3 eléctrodos por Lee DeForest, em 1906, abriu caminho para a transmissão de voz através do ar. No mesmo ano, Fessenden transmitiu música e voz via “rádio” pela primeira vez, lançando as bases da radiodifusão.

No contexto português, as primeiras experiências radiofónicas foram protagonizadas por amadores que, associando curiosidade científica e experimentalismo técnico, se dedicavam à montagem de aparelhos que permitiam, por exemplo, difundir concertos musicais gravados.

O potencial da rádio como meio de comunicação de massas evidenciou-se depois da I Guerra Mundial, resultando em boa parte dos processos de inovação decorrentes do conflito e do desenvolvimento industrial explosivo que lhe sucedeu. A partir dos anos 20, a indústria radioelétrica diversificou-se, tornando-se particularmente competitiva e levando os fabricantes a introduzir melhoramentos nas condições de recepção dos aparelhos, reduzindo interferências e ruídos.

 

Microfone de carvão Philips. GMD/RTP.

As primeiras emissões regulares em Portugal terão sido asseguradas pela Rádio Lisboa, a partir de 1924 (P1AA), através de uma antena instalada no sótão dos Grandes Armazéns do Chiado. O entusiasmo pela radiofusão levou à multiplicação de emissores particulares, alguns de dimensão muito reduzida e que essencialmente transmitiam música gravada e palestras. Os diferentes equipamentos eram anunciados em revistas da especialidade, como a TSF em Portugal e Rádio Ciência, e o seu potencial demonstrado em exposições de radioelectricidade ou mesmo através de emissores ligados a Companhias nesta área.

 

Nos estúdios da CT1AA, em Abril 1930. GMD/RTP.

 

Nesta altura, face ao rápido crescimento de emissores por todo o mundo, a regulamentação internacional impôs-se. A Convenção Radiotelegráfica assinada em Washington a 25 de Novembro de 1927, atribuiu frequências para cada serviço de radiocomunicações, incluindo pela primeira vez a radiodifusão, clarificando-se também a função dos diferentes sistemas (radiotelegrafia, radiotelefonia e radiodifusão). Em Portugal, apesar dos esforços movidos pelo movimento associativo radiofónico, a regulamentação da TSF só teve lugar em 1930 e já em contexto de Ditadura Militar. Pouco depois, em 1931, foi criado o Rádio Clube Português, com origem num pequeno emissor instalado em 1928 por iniciativa de Botelho Moniz.

Apesar da multiplicação de emissores e da crescente adesão à rádio, o custo elevado dos aparelhos receptores só os tornava acessíveis a um público muito reduzido, contando-se pouco mais de 16 000 no País em 1933.

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