Na vida de cada um de nós há duas ou três músicas que nos transportam para as pessoas com quem as ouvimos pela primeira vez. Por trás de cada música, há uma história. Por trás de cada história, há uma pessoa.
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Noélia Jerónimo nunca frequentou nenhuma escola de culinária. Tudo o que sabe deve-o às mulheres da sua família e ao seu esforço e vontade de aprender cada vez mais. E escolheu uma música de uma grande amiga...
A história desta música nasce numa altura de mudança e no fim de uma relação amorosa. Maria Sande e Castro, alegre e descontraida, diz que é nas casas de fado que melhor consegue exprimir a sua tristeza.
Tinha seis anos quando, no recreio da escola, ouviu esta música. Não é a sua preferida, mas foi a que marcou para sempre, por ter sentido pela primeira vez que a música tem alma.
Se soubermos que Ricardo Felner é jornalista, crítico gastronómico e autor, a sua escolha musical faz todo o sentido...
A fadista Gisela João sentiu-se inspirada por esta escolha: a interpretação de uma orquestra que foi criada para juntar crianças e jovens de bairros desfavorecidos, cujas vidas mudaram através da música.
Esta semana, o José Neves prova-nos que a música que ouvimos na infância define muitos dos nossos gostos e da nossa cultura em adultos.
Há músicas que ligamos a pessoas e a momentos. Ema Shaw Evangelista escolheu esta canção para nos brindar com uma recordação maravilhosa do seu passado.
No primeiro programa, partimos desta música para um concerto e uma viagem de comboio muito especiais, que Sara Simão recorda do tempo da sua adolescência.