Vamos andar, ao longo de seis episódios, em busca das canções da liberdade, procurando ir ao encontro da música que nos países africanos lusófonos acompanhou as vidas que lutaram pela independência.
Vamos andar, ao longo de seis episódios, em busca das canções da liberdade, procurando ir ao encontro da música que nos países africanos lusófonos acompanhou as vidas que lutaram pela independência.
A música de Cabo Verde é rica,mas foi preciso cimentar ostentar uma identidade,orgulho e lutar pela liberdade sem nunca esquecer as raízes;o funaná, o batuque e a morna que é património imaterial reconhecido pela Unesco
Pode dizer-se que todas as vozes que cantaram Cabo Verde lhe carregam parte da alma -Cesária Évora,Bana,Luís Morais,entre outros.Ficamo-nos por aqui nesta terceira etapa destes caminhos em busca das canções da liberdade.
Evocamos a Casa dos Estudantes do Império, uma instituição onde Ruy Mingas foi um desses estudantes, ministro, embaixador e autor do Hino de Angola. A energia eléctrica, modernidade que empurrava a música para o futuro.
Em Moçambique,eram então os derradeiros dias do império português, a década de 60 trouxe consigo um acentuado fervor independentista, uma natural vontade de autodeterminação que haveria de culminar, a 25 de Junho de 1975
Foi a 11 de Novembro de 1975 que Agostinho Neto declarou,a independência de Angola iniciando a nova era de um país a que Portugal está ligado Em Portugal, no ano anterior,o 25 de Abril representou uma cisão na história