Há quem prefira esquecer as dificuldades a festejar e a dançar ao som de “Party like it’s 1999”, agora em 2025.
Há quem procure indícios que ajudem a decifrar o Presente.
E há quem se ocupe a afiar as espadas para as batalhas do Futuro Próximo.
A própria cultura na Terra Média anda em busca de rumo.
As histórias mais populares estão muito próximas da realidade, talvez até demasiado, mas passam-se em terras estranhas ou em futuros muito longínquos.
E os humoristas não fogem ao real, mas preferem pintá-lo com as cores da ironia, do sarcasmo e do cinismo. Mesmo que o barco se se esteja a afundar, na Terra Média, a banda nunca pára de tocar.
Esta semana:
São cada vez mais os casos de falhanços e bizarrias que a Inteligência Artificial vem produzindo.
Sejam recomendações de livros que não existem, sejam falhas estranhas em sistemas de mensagens, sejam personagens de videojogos com comportamentos sinistros, muitos são os exemplos inexplicáveis, degenerados, mais que tudo, sombrios…
Mas a IA avança. Tanto na produção cinematográfica, onde grandes nomes como o realizador Darren Aronofsky fazem parcerias com a Google, como na produção televisiva, com a maravilhosa ideia da BBC em fazer renascer a escritora Agatha Christie para oferecer umas aulas de escrita.
O Festival de Cannes já aconteceu e parece ter sido o mais político de sempre. Falamos sobre os grandes vencedores mas, acima de tudo, a atmosfera altamente politizada que se vivieu na Riviera francesa. E, por falar em política, comentamos a carta aberta de Brian Eno à Microsoft. Ele, que é autor do mítico som de abertura do Windows 95, planeia doar os lucros obtidos a Gaza.
E claro, temos recomendações e um videoclip em que os líderes políticos do mundo surgem como gangsters, numa impressionante produção em… claro, Inteligência Artificial.