Luiz Caracol lança o álbum “Ao Vivo no Namouche”: um trabalho que resulta de um concerto intimista, gravado e filmado no mítico e histórico estúdio lisboeta Namouche. Neste projeto, Caracol reafirma a sua “musicalidade mestiça”, influenciada pela Lisboa multicultural onde vive e pela ligação que sempre teve a outros países da lusofonia.
Antecipado pelos singles de avanço “Sai” e “Sou”, o disco situa-se entre coordenadas de pop, soul e afrobeat, sons unidos pela particular linguagem lusófona de Caracol, “um português que pertence ao mundo”.
“Ao Vivo no Namouche” é o sucessor dos discos “Devagar” (2013, com a colaboração de Sara Tavares, Valete, Jorge Drexler ou Mia Couto), “Metade e meia” (2017, com Aline Frazão, Paulo Flores, José Luís Peixoto ou Zeca Baleiro) e “só.tão” (2021; todos os instrumentos foram gravados por Caracol).