No segundo episódio de “Vencidos”, Luís Osório convida José Pacheco Pereira para conversar sobre a condição humana. Poderia ter sido tudo o que quisesse, preferiu ser livre, estar por sua conta, carregar uma biblioteca. Da sua biblioteca fez a Ephemera – uma espécie de alma não oficial da memória do país.
José Pacheco Pereira é o guardião de uma parte substancial da alma portuguesa – sendo ele um ateu. Na adolescência privou com Eugénio de Andrade. Foi amigo de infância de Júlio Machado Vaz e é descendente de um dos matadores de D. Inês de Castro. Foi maoista, é o biógrafo de Álvaro Cunhal, escreveu livros sobre a extrema-esquerda, militou ativamente no PSD e hoje está acima da superfície dos dias e dos lugares por distribuir.
Saiba mais sobre o programa lendo a entrevista da Antena 1 com Luís Osório:
