Podia ter sido pintor ou professor. Mas, felizmente, optou de forma séria (e múltipla) pela música, o homem que esta semana chega aos 80 anos, devidamente assinalados pela Antena 1.
Tornou-se um cantor com charme, sem nunca perder a tónica rock e as investidas vanguardistas nas suas canções.
Não teve problemas em se repartir publicamente: entre o grupo que fundou e liderou, os Roxy Music, e – em simultâneo – a carreira a solo.
E também as canções que o consagraram como autor e as versões que lhe deram destaque como intérprete e adaptador.
Fazemos foco no seu percurso em nome próprio, revisitando a vida e a obra, os anseios e as polémicas, as companhias e as paixões.
Bryan Ferry merece este destaque – e muito mais –, até pela influência enorme que exerceu e exerce nas gerações que se lhe seguiram.