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Imagem de Beyoncé torna-se recordista absoluta nos Grammys
Capa de "Renaissance" (2022), álbum de Beyoncé que lhe valeu quatro prémios na edição de 2023 dos Grammys.
Música Nuno Galopim | 6 fev, 2023, 09:37

Beyoncé torna-se recordista absoluta nos Grammys

Ao triunfar em quatro categorias, a cantora norte-americana viveu uma noite de consagração que conheceu, contudo, muitos outros vencedores.

Imagem de Beyoncé torna-se recordista absoluta nos Grammys
Música Nuno Galopim | 6 fev, 2023, 09:37

Beyoncé torna-se recordista absoluta nos Grammys

Ao triunfar em quatro categorias, a cantora norte-americana viveu uma noite de consagração que conheceu, contudo, muitos outros vencedores.

Quando Beyoncé chegou à arena de Los Angeles que acolheu a 65ª cerimónia de entrega dos Grammys era já uma recordista, somando um total de 88 nomeações, igualando assim o mesmo número já obtido pelo marido Jay-Z e superando as 81 de Paul McCartney. Ao sair da sala, horas depois, juntava a este outro recorde, o de artista com maior número de Grammys alguma vez ganhos, elevando a sua coleção para 32 grafonolas douradas, quatro conquistadas esta noite nas categorias de Melhor Canção de R&B (Cuff It), Melhor Performance Tradicional de R&B (Plastic off the Sofa), Melhor Gravação de Música de Dança/Eletrónica (Break My Soul) e Melhor Álbum de de Música de Dança/Eletrónica (Renaissance), escapando-lhe assim triunfos em três das quatro categorias principais para as tinha nomeações mas que acabaram entregues a vozes diferentes.

Harry Styles surpreendeu e venceu o prémio de Álbum do Ano com Harry’s House, disco que lhe valeu também o prémio de Melhor Álbum Pop Vocal e que triunfou ainda na categoria técnica de Melhor Engenharia de Som de um Álbum Não Clássico. Lizzo, por sua vez, ganhou o Grammy para Gravação do Ano com About Damn Time, dedicando o momento a Prince e agradecendo a Beyoncé por ser uma referência. A veterana Bonnie Riatt surpreendeu tudo e todos ao arrebatar a categoria de Canção do Ano com Just Like That destacando, ao receber o prémio, a memória de John Prine. A cantora de jazz Samara Joy (que em 2022 passou pelo Seixal Jazz) foi reconhecida como Revelação do Ano, superando aí nomes como os da brasileira Anitta ou os italianos Maneskin. Samara Joy venceu ainda Melhor Álbum de Jazz Vocal com Linger Awhile.

A primeira dama Jill Biden entrou a dada altura em palco para entregar um prémio destinado a destacar uma canção que tenha contribuído para mudanças na sociedade. O vencedor foi, neste caso, o iraniano de 25 anos Shervin Hajipour, com Bayane, canção que surgiu entre os protestos que ganharam forma no Irão na sequência da morte de Masha Amini. Jill Biden sublinhou o facto desta ser uma canção que clama pela liberdade e direitos das mulheres, destacando a coragem de um músico que chegou a ser preso pouco depois de ter lançado online a canção que agora lhe valeu este prémio. Por alturas da sua prisão surgiram vozes a defender a nomeação de Bayane para a categoria de Melhor Canção para a Mudança Social. Esta foi uma entre as várias pistas lançadas por uma cerimónia que procurou dar passos no sentido de reconquistar um espaço de visibilidade que os Grammys foram perdendo nos últimos anos. Através de um compromisso maior com as grandes causas do nosso tempo, os Grammys pareceram querer mostrar que não estão apenas a distinguir quem alcançou a fama mas, também, quem, através da música, contribui para a evolução da própria sociedade contemporânea.

A atriz Viola Davis entrou na muito restrita lista de pessoas que já ganharam prémios nos Emmys, Grammys, Óscares e Tonys (os chamados EGOT), ao vencer Melhor Álbum Falado com Finding Me. Kim Petras dividiu com Sam Smith o prémio para Melhor Performance Pop por um Duo ou Grupo com Unholy. Ao apresentar, depois, uma atuação da cantora transgénero e de Sam Smith, Madonna apontou que, se alguém referir que estão a criar algo chocante, escandaloso, preocupante, é porque estão no caminho certo.

Kendrick Lamar, com o seu mais recente álbum Mr Morale & The Big Steppers, destacou-se na área do Rap, vencendo as categorias de Melhor Álbum de Rap, Melhor Canção de Rap e Melhor Performance de Rap. O filme Encanto, da Disney, somou mais prémios ao seu palmarés, conquistando distinções para Melhor Banda Sonora Original e Melhor Canção, aqui com We Don’t Talk About Bruno. A reedição do aclamado Yankee Hotel Foxtrot, dos Wilco, valeu ao grupo distinções como Melhor Álbum Histórico e Melhor Encarte (categoria que distingue a qualidade dos conteúdos que se juntam ao disco). A colaboração entre Ry Cooder e Taj Mahal valeu o prémio de Melhor Álbum de Blues Tradicional a Get On Board. Kevin Puts foi o eleito para Melhor Composição Clássica Contemporânea com Contact. Um novo prémio destinado a destacar artistas com contribuições significativas para a música negra distinguiu Dr. Dre, sublinhando a cerimónia a aproximação dos 50 anos sobre o nascimento do hip hop com um número que envolveu nomes como Run-DMC, DJ Jazzy Jeff, Salt-N-Pepa, Flavor Flav, Queen Latifah, Big Boi (dos Outkast) ou Missy Elliott.

Adele ganhou o Grammy para Melhor Performance Pop a Solo com Easy On Me, a espanhola Rosalía triunfou na categoria de Melhor Álbum Latino de Rock, Urbano ou Alternativo com Motomami. Willie Nelson venceu dois prémios na área da Country, Ozzy Osbourne outros tantos no rock. Brandi Carlile venceu três, igualmente na área do rock.

Para agilizar a cerimónia, a maioria dos 91 prémios atribuídos foi anunciada numa cerimónia de pré-show igualmente realizada num dos espaços da Crypto.com Arena, em Los Angeles, esta porém com muitos espaços vazios entre as cadeiras.

Texto de Nuno Galopim

 

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