Neste que é também o ano da edição em disco do espetáculo "10.000 anos depois entre Vénus e Marte", José Cid volta a apresentar ao vivo a obra que lhe valeu a internacionalização, dia 1 de Maio na Aula Magna em Lisboa e 6 de Maio na Casa da Música no Porto.
Antes dos 2 concertos, o primeiro já este dia 1 de maio, em Lisboa na Aula Magna e a 6 de Maio no Porto, José Cid conversou com Ana Sofia Carvalheda sobre "10.000 anos depois entre Vénus e Marte"…
Corria o ano de 1978 quando José Cid lançou pela editora Orfeu aquela que viria a tornar-se numa das obras de maior sucesso de Rock Sinfónico do mundo: "10.000 anos depois entre Vénus e Marte". Passados quase 40 anos volta agora a trazer a palco a história ficcional do homem e da mulher que regressam à terra 10.000 anos depois da sua total destruição, para repovoa-la.
O primeiro álbum de rock espacial português, baseado na ficção cientifica, conta com o mellotron e os sintetizadores para lhe conferir uma sonoridade característica elevando assim o som base de guitarra, baixo e bateria originalmente criado por José com Mike Sergeant, Ramon Galarza e Zé Nabo.
Aclamado pela critica, este foi considerado pela revista Billboard como um dos melhores 100 discos de Rock Progressivo do mundo de todo o sempre. Os muitos fãs da obra concordam e é pelos inúmeros pedidos de mais apresentações, desta que é também uma ópera-rock, que agora José Cid voltará a dar-lhe vida em duas datas únicas em Lisboa e no Porto.
Concertos:
- dia 1 de Maio na Aula Magna em Lisboa
- dia 6 de Maio na Casa da Música no Porto.