18º Festival O Gesto Orelhudo

De 2 a 5 de outubro, o Festival O Gesto Orelhudo instala-se no CAA – Centro de Artes de Águeda, com oito surpreendentes espetáculos de Portugal, Espanha, Reino Unido, Bélgica e Israel. Estão prometidas quatro grandes noites de musicomédia, para deixar o público de orelhas no ar. Bilhetes à venda brevemente.
Circo contemporâneo, música filarmónica, stand-up, humor negro, percussão vocal, instrumentos reinventados, tecnologia digital, cinema musicado e teatro de improviso: são estes os ingredientes da 18ª edição do único festival de musicomédia do país. Este ano, o cartaz d’O Gesto Orelhudo é de se lhe tirar o chapéu. O festival elege, como sempre, a originalidade e não faltam propostas extravagantes para subir aos palcos do CAA – Centro de Artes de Águeda.

Na edição dezoito, as noites começam sempre às 21h18. Para a abertura, na quarta 2 de outubro, O Gesto Orelhudo tem reservado um espetáculo muito especial: a Orquestra de Malabares, uma seleção ibérica de extraordinários malabaristas circenses, convida a Banda Alvarense e, juntos em palco, aventuram-se a um dos projetos mais originais que já passou pelo festival. Na mesma noite, o humorista Diogo Faro (Sensivelmente Idiota), apresenta o seu solo de stand-up no café-concerto, para nos falar deste "Lugar Estranho" onde vivemos.
Mas há mais: na quinta-feira 3 de outubro, o trio britânico The Tiger Lilles vem ao festival para celebrar os seus 30 anos de carreira e os catalães Ual.la, estreia em Portugal, apresentam o espetáculo musical "Play!" no café-concerto; na noite de sexta-feira 4 de outubro, Max Vandervorst (Bélgica) com "Symphonie d’Objets Abandonés" e Kulu Orr (Israel) com "Control Freak" instalam-se no grande auditório do CAA; já no sábado 5 de outubro, é a vez da ACERT subir a palco com o seu novo espetáculo Fil’mus e, logo a seguir, Os Improváveis encerram a noite com "BecaBeca", à volta de uma entrevista conduzida por Fernando Alvim a convidados-surpresa.