Em 1968 Manuel Freire editou o seu primeiro “EP” “Manuel Freire canta Manuel Freire”.
Cinquenta anos depois a Associação José Afonso presta-lhe Tributo com a realização de um Concerto, dia 18 de Novembro, pelas 17h, no Fórum Lisboa.
Na primeira parte actuarão: TOCÁ RUFAR, UMA VONTADE DE MÚSICA, SEGUE-ME À CAPELA e B FACHADA com BENJAMIM.
A segunda parte será preenchida, integralmente, por Manuel Freire acompanhado pelo Trio de João Paulo Esteves da Silva (piano), Diogo Alexis (contrabaixo) e Samuel Dias (bateria).
Sobre o Tributo
Em 18 de Novembro de 2017, a ASSOCIAÇÃO JOSÉ AFONSO (AJA) cumpriu 30 anos de existência. Poucos meses depois do desaparecimento físico do “poeta, andarilho e cantor” um grupo de homens e mulheres decidiu que o seu legado deveria ser preservado, estudado e difundido.
O reconhecimento da actividade da AJA tem chegado de vários lados: em 2002, a Câmara Municipal do Seixal atribuiu medalha de mérito cultural a esta Associação; em 17-12-2011, por despacho da Presidência do Conselho de Ministros foi reconhecido à AJA o Estatuto de Utilidade Pública; mais recentemente, em 15 de Setembro de 2012, a AJA foi agraciada com a Medalha de Honra da Cidade de Setúbal onde tem a sua sede nacional, na Casa da Cultura; ainda em 2012, no âmbito da componente “Orçamento Participativo”, a Câmara Municipal de Lisboa integrou no seu plano de actividades – por proposta do Núcleo de Lisboa – a construção de um memorial a José Afonso.
Em 2014 a Sociedade Portuguesa de Autores outorgou a esta Associação o Prémio Pró-Autor. Em 2017 – no âmbito do Projecto “30 Anos – Insisto não ser Tristeza”- o Ministério da Cultura concedeu-lhe o estatuto de “Interesse Cultural”.
Agindo sempre com completa autonomia e independência o caminho prosseguido pretende celebrar a obra e exemplo cívico de José Afonso.
Mas fazê-lo, é também, evocar a obra da gente da sua geração, como é o caso de MANUEL FREIRE, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da AJA, compositor e cantor de poetas, ao longo de mais de cinquenta anos.
O Homem da “Pedra Filosofal”(música lançada em 1969 no programa televisivo “Zip-Zip”) cumpre em 2018 cinquenta anos da sua primeira gravação discográfica.
De facto naquele ano, foi editado o seu primeiro EP que continha "Dedicatória", "Eles", "Livre" e "Pedro Soldado" com o título “Manuel Freire canta Manuel Freire”.
Desde então, a sua criação musical nunca mais parou.
No ano de 1971 editou o EP “Dulcineia e o álbum “Manuel Freire” onde recolhe os temas que havia gravado nos trabalhos de pequena duração e em que musicou poetas como António Gedeão, José Gomes Ferreira,Fernando Assis Pacheco, Eduardo Olímpio, Sodónio Muralha, José Saramago, entre outros.
Em 1972 interpreta a música da longa metragem de Alfredo Tropa, “Pedro Só” e uns anos depois compõe e interpreta a música para o filme “Bárbara”, do mesmo autor. Em 1973 lança o EP com os temas "Abaixo D. Quixote", "Pequenos Deuses Caseiros", "Menina Bexigosa" e "Ouvindo Bethoven". Ainda em 1973 participou no LP "De Viva Voz" de José Jorge Letria, gravado ao vivo também com a participação de José Afonso.
Em 1977 lança um single com os temas "Que Faço Aqui" e "Um Dia" da peça "Os Emigrantes" de Slawomir Mrozek para o Teatro Experimental do Porto. Contou com a colaboração de Luís Cília no LP "Devolta", de 1978. Em 1986, o disco lançado pela CGTP-IN, "100 Anos de Maio", inclui a sua música "Cais das Tormentas".
Em 1999 edita “As Canções Possíveis” apenas com poemas de José Saramago.
O reconhecimento da actividade da AJA tem chegado de vários lados: em 2002, a Câmara Municipal do Seixal atribuiu medalha de mérito cultural a esta Associação; em 17-12-2011, por despacho da Presidência do Conselho de Ministros foi reconhecido à AJA o Estatuto de Utilidade Pública; mais recentemente, em 15 de Setembro de 2012, a AJA foi agraciada com a Medalha de Honra da Cidade de Setúbal onde tem a sua sede nacional, na Casa da Cultura; ainda em 2012, no âmbito da componente “Orçamento Participativo”, a Câmara Municipal de Lisboa integrou no seu plano de actividades – por proposta do Núcleo de Lisboa – a construção de um memorial a José Afonso.
Em 2014 a Sociedade Portuguesa de Autores outorgou a esta Associação o Prémio Pró-Autor. Em 2017 – no âmbito do Projecto “30 Anos – Insisto não ser Tristeza”- o Ministério da Cultura concedeu-lhe o estatuto de “Interesse Cultural”.
Agindo sempre com completa autonomia e independência o caminho prosseguido pretende celebrar a obra e exemplo cívico de José Afonso.
Mas fazê-lo, é também, evocar a obra da gente da sua geração, como é o caso de MANUEL FREIRE, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da AJA, compositor e cantor de poetas, ao longo de mais de cinquenta anos.
O Homem da “Pedra Filosofal”(música lançada em 1969 no programa televisivo “Zip-Zip”) cumpre em 2018 cinquenta anos da sua primeira gravação discográfica.
De facto naquele ano, foi editado o seu primeiro EP que continha "Dedicatória", "Eles", "Livre" e "Pedro Soldado" com o título “Manuel Freire canta Manuel Freire”.
Desde então, a sua criação musical nunca mais parou.
No ano de 1971 editou o EP “Dulcineia e o álbum “Manuel Freire” onde recolhe os temas que havia gravado nos trabalhos de pequena duração e em que musicou poetas como António Gedeão, José Gomes Ferreira,Fernando Assis Pacheco, Eduardo Olímpio, Sodónio Muralha, José Saramago, entre outros.
Em 1972 interpreta a música da longa metragem de Alfredo Tropa, “Pedro Só” e uns anos depois compõe e interpreta a música para o filme “Bárbara”, do mesmo autor. Em 1973 lança o EP com os temas "Abaixo D. Quixote", "Pequenos Deuses Caseiros", "Menina Bexigosa" e "Ouvindo Bethoven". Ainda em 1973 participou no LP "De Viva Voz" de José Jorge Letria, gravado ao vivo também com a participação de José Afonso.
Em 1977 lança um single com os temas "Que Faço Aqui" e "Um Dia" da peça "Os Emigrantes" de Slawomir Mrozek para o Teatro Experimental do Porto. Contou com a colaboração de Luís Cília no LP "Devolta", de 1978. Em 1986, o disco lançado pela CGTP-IN, "100 Anos de Maio", inclui a sua música "Cais das Tormentas".
Em 1999 edita “As Canções Possíveis” apenas com poemas de José Saramago.
Em 2000 edita para a Direcção Geral das Florestas, com Carlos Alberto Moniz, o CD “Florestas em Movimento”.
Em 2006 edita com Vitorino e José Jorge Letria o CD “Abril, Abrilzinho”.
Em 2007 edita o CD “Manuel Freire canta Vitorino Nemésio” com o apoio do então Governo Regional dos Açores.
Este é o Tributo a um Homem e a uma Obra que a Associação José Afonso pretende prestar no Concerto que realizará no Fórum Lisboa, pelas 17h do dia 18 de Novembro com o apoio, entre outros, da Antena 1.
Em 2006 edita com Vitorino e José Jorge Letria o CD “Abril, Abrilzinho”.
Em 2007 edita o CD “Manuel Freire canta Vitorino Nemésio” com o apoio do então Governo Regional dos Açores.
Este é o Tributo a um Homem e a uma Obra que a Associação José Afonso pretende prestar no Concerto que realizará no Fórum Lisboa, pelas 17h do dia 18 de Novembro com o apoio, entre outros, da Antena 1.