“Hoje é assim, amanhã não sei”, o mais recente disco de Ricardo Ribeiro, foi editado esta semana no Reino Unido. Este ano, depois da edição em França no início de Fevereiro, Ricardo Ribeiro vê o seu mais recente disco disponível em CD num dos mais importantes mercados mundiais de música.
A edição segue-se à nomeação (pelo segundo ano) na categoria de “Melhor Artista” nos prémios deste ano da prestigiada revista britânica Songlines.
Desde muito cedo que Ricardo Ribeiro chamou a atenção de todos quanto o ouviam. Em 2008 é descrito pela prestigiada revista britânica Songlines como “The Rising Star of Fado”. Dois anos depois, com a edição de “Porta do Coração” (o segundo registo do artista que havia editado em 2004 o disco de estreia homónimo) é aclamado pela crítica e pelos seus pares como uma das maiores vozes do seu tempo. Em Outubro de 2013 edita “Largo da Memória” : “..um disco fundamental. Ficará na História”, escreve Miguel Esteves Cardoso no jornal Público. “A voz de Ricardo não se esquece. Ouvida uma vez, recordada sempre” escreve Alexandra Carita no Expresso. Os elogios repetem-se na imprensa dentro e fora de portas. A mesma Songlines que em 2008 antevia um percurso brilhante para Ricardo Ribeiro nomeia-o na categoria de “Melhor Artista” na edição de 2015 dos seus prémios de música.
Em 2016, mais precisamente a 1 de Abril, edita o seu novo álbum “Hoje é assim, amanhã não sei”. As reacções da crítica não podia ser mais entusiasta – recebe a cotação máxima (5 estrelas) no jornal Expresso, 4 estrelas no Ipsílon, na revista Blitz, na revista Time Out e na revista britânica Songlines, a qual nomeia ainda Ricardo Ribeiro como a melhor voz masculina do Fado da sua geração.