A mulher que tornou os cravos um símbolo da liberdade morreu sozinha numa sala de espera
O país continua a tratar com desprezo inconsciente os símbolos da nossa história. O que dizer da morte de Celeste Caeiro, a mulher que tornou os cravos um símbolo da liberdade? O que dizer de ter morrido sozinha numa gélida sala de espera de um hospital? Sem ninguém que a acudisse, sem ninguém que lhe tivesse oferecido a sua mão ou um cravo.