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Imagem de Dia Mundial do Teatro – O Teatro Radiofónico
Antena 1 25 mar, 2015, 12:35

Dia Mundial do Teatro – O Teatro Radiofónico

No Dia Mundial do Teatro, a Antena 1 recorda o teatro Radiofónico

Imagem de Dia Mundial do Teatro – O Teatro Radiofónico
Antena 1 25 mar, 2015, 12:35

Dia Mundial do Teatro – O Teatro Radiofónico

No Dia Mundial do Teatro, a Antena 1 recorda o teatro Radiofónico

Dia Mundial do Teatro

O objetivo da data é promover a arte do teatro junto das pessoas. O teatro é uma arte milenar e funciona como um meio de divulgação da cultura de diferentes povos. Desde a antiguidade, o homem usou o teatro como forma de expressão. Existem vários géneros teatrais como a comédia, o drama, a farsa, a tragédia, a tragicomédia, o melodrama, a revista e o teatro infantil, entre outros.
A data foi criada em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro.
No Dia Mundial do Teatro, várias organizações culturais apresentam espetáculos teatrais para comemorar a efeméride, permitindo o acesso gratuito aos mesmos.
Gil Vicente, autor de diversas obras teatrais, é um dos nomes mais conhecidos do teatro português. O Auto da Barca do Inferno e o Auto da Índia são algumas das suas obras mais conhecidas. Embora Gil Vicente seja considerado o pai do teatro português, existem inúmeros registos de manifestações desta arte muito anteriores ao teatro vicentino, classificadas essencialmente em dois grandes grupos: o teatro religioso e o teatro profano. Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, é outra criação máxima do teatro português.

*****

O Teatro Radiofónico

"Com o olhar fixo, os ouvidos atentos, a expressão do rosto sorridente ou tensa, o espectador do teatro invisível teve em casa a recriação dos romances que já lera, o teatro que nunca vira, a emoção de novas histórias que faltavam ao seu dia a dia muitas vezes monotono.
Estimulado pelo som, ele construia o cenário, adivinhava os personagens, vestia-os, amava-os ou odiava-os. E, porque esse acto criativo pertencia ao seu mundo interior, participava da ação, vivia os acontecimentos.
Nunca o teatro, nem o cinema, menos ainda a televisão, conseguiram oferecer essa interacção entre emissor e receptor.
A voz, a música e o ruído que chegavam, davam a falsa e deliciosa ilusão que era para ele que a história fora criada."

O Teatro Invisível – História do Teatro Radiofónico (Edição Página 4, 2006)
Eduardo Street



"A Força do Destino"


As primeiras peças daquilo a que se convencionou chamar teatro radiofónico foram transmitidas em Inglaterra e França, na década de 20.
No entanto, e conforme recorda Matos Maia no seu livro "Telefonia" (Circulo de Leitores, 1995) só "por volta de 1932 o teatro radiofónico começou a dar os primeiros e trémulos passos na nossa rádio."
Mas é do início da década de 40 o folhetim radiofónico que se torna um verdadeiro exito: As Pupilas do Senhor Reitor, de Júlio Dinis , numa adaptação de Adolfo Simões Müller.
Esta produção de alto custo iria abrir portas a outros folhetins que tiveram um enorme impacte. Deles se destacam "A Força do Destino" (1955), que ficou conhecido pelo folhetim da "coxinha" e anos mais tarde o "Simplesmente Maria" (1973).
Foram folhetins que pararam e emocionaram o país de forma nunca antes vista.



"Zequinha e Lelé"


Parodiantes de Lisboa


Do lado do humor, o folhetim "Zéquinha e Lelé" (1947) inserido no programa "Companheiros da Alegria" e os programas "A Voz dos Ridiculos" (1945)  e "A Parada da Paródia" dos Parodiantes de Lisboa marcaram de forma indelével aquele género no teatro radiofónico nacional.


Ouça entrevistas e excertos de peças transmitidas na rádio 


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