À Volta do Largo

A cegueira de um anjo

Camilo Castelo Branco "vem" ao largo pela voz do Afonso de Sousa. “Camilo e a (In)visibilidade: Medicina, Literatura e História” na Livraria Lello para celebrar os 200 anos dos escritor.

Utopia do livro livre

Em Ponte de Lima um farmacêutico vende livros há dois anos num espaço a que chamou "livrearia", sem funcionários nem vigilantes. O Mário Antunes traz ao largo a "utopia do livro livre"!

Faltam professores de mirandês

O repórter Afonso de Sousa conta-nos que mais de um mês após o início das aulas, há alunos que ainda aguardam a colocação dos professores de mirandês.

Um congresso em Montesinho

O Nuno Amaral traz ao largo um dilema transmontano. Como tornar o pastoreio rentável sem agredir os lobos?

O carteiro português da Antártida

O Mário Antunes traz ao largo o Tiago Figueiredo. Um portugues, radicado no Reino Unido, que no próximo meio ano vai trabalhar nos correios mais a sul do planeta, em Port Lockroy, na Antártida.

O Ministro e a Estrada Nacional 2: um país em 738 quilómetros

O ministro das infraestruturas percorreu desde terça feira cada um dos 738 quilómetros da mítica estrada nacional 2 e ouviu autarcas e pedidos. O Mário Antunes traz ao largo os pedidos de mais vida e mais gente.

Amélia da Nazaré

Amélia, vendedora de peixe no Mercado Municipal da Nazaré, levou à reunião de Câmara uma queixa. O Nuno Amaral traz ao largo a venda ilegal de peixe à porta do mercado da Nazaré.

O "guardador" de árvores

O André Alves dedica-se a cuidar das árvores nas cidades portuguesas. A salvar todas as que pode a partir dos ramos e das copas, pendurado com ganchos e cordas. O Mário Antunes traz ao largo o "guardador" de árvores.

Arcas, pavias e votos

A povoação das Arcas vai a votos, outra vez, nos próximo fim de semana. O Afonso de Souso traz ao largo a Feira da Pavia, o empate nas eleições e a nova ida às urnas.

"Ler ainda não é para todos"

O Nuno Amaral traz ao largo histórias de bibliotecas. A de Aljezur que não existe, que ainda não "saiu do papel" e a de Santa Maria da Feira que foi a que mais livros emprestou e investiu em livros e outros documentos.