À Volta do Largo

Vila de Rei é "Município + Familiarmente Responsável"

Bandeira verde para as autarquias com políticas de apoio às famílias. O Nuno Amaral traz ao largo o exemplo de Vila de Rei, reconhecido pela 17ª vez pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis.

Um pote de moedas e um Cristo Alado

O Museu do Abade de Baçal, em Bragança, está de portas abertas depois de 2 anos de remodelações. O Afonso de Sousa traz ao largo histórias do Largo de Salgueiros, um pode de moedas e um Cristo Alado.

"Cláudia": A Força da Natureza em Ação

As depressões que agora têm nome, quando são severas como esta Claúdia assemelham-se a acto de malvadez. Mas conta-nos o Mário Antunes que são afinal a manifestação da força da natureza e da nossa fragilidade.

A versatilidade dos míscaros

O Míscaros – Festival do Cogumelo, em Alcaide, concelho do Fundão está de "portas abertas". O Mário Antunes traz ao largo memórias, saberes e sabores de outono, os míscaros.

Lemos a Meias

O Nuno Amaral traz ao largo um clube de leitura, uma parceria da Livraria Lello com a Reformers. "Lemos a Meias" com meias nos pés, leituras para combater a solidão e o isolamento social.

O Imposto do Mendigo

De café e coquinho na mão, o Afonso de Sousa traz ao largo impostos. Os que estão pagos e os que ainda estão por pagar.

O tornado de Castelo Branco foi há 71 anos

Foi o maior tornado do século em Portugal, provocou a morte a 5 pessoas e feriu mais de 200. O Mário Antunes traz ao largo a memória daquele "despertar infernal" do vento que surpreendeu a cidade de castelo Branco.

Um largo de desalento no Porto

No dia da tomada de posse de Pedro Duarte como presidente da câmara municipal do Porto, o Nuno Amaral traz ao largo o desalento da falta de habitação.

A cegueira de um anjo

Camilo Castelo Branco "vem" ao largo pela voz do Afonso de Sousa. “Camilo e a (In)visibilidade: Medicina, Literatura e História” na Livraria Lello para celebrar os 200 anos dos escritor.

Utopia do livro livre

Em Ponte de Lima um farmacêutico vende livros há dois anos num espaço a que chamou "livrearia", sem funcionários nem vigilantes. O Mário Antunes traz ao largo a "utopia do livro livre"!