Uma conversa à hora de jantar. A cada dia um convidado diferente senta-se à nossa mesa para falar de si, da atualidade, do que faz nas horas livres, da música que quer escutar nesse momento e, claro, do que gostaria para o jantar.
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Afonso Dias iniciou-se na música nos cantos de resistência à ditadura, vindo a ser, após o 25 de Abril, um dos fundadores do GAC, Grupo de Acção Cultural – Vozes na Luta.
Carlos de Matos Gomes, coronel na reforma, capitão de abril, historiador fala-nos de livros, África, democracia e os 50 anos do 25 de abril.
A prof. Paula Godinho passou anos da sua vida em aldeias do nosso país, entre elas o Couço, a resgatar, por exemplo, a memória dos verdadeiros efeitos da repressão do Estado Novo junto de um país rural.
Como se armazena tanta informação? João Carlos Callixto o investigador e autor de vários livros, programas de rádio e televisão, conta histórias da história da música, revela como se apaixonou por esta arte.
Hoje vamos até ao Alto Douro Vinhateiro e a um dos ex-libris da mais antiga região demarcada do mundo. Entre cabrito assado, arroz de pica no chão e um bom vinho, Fernando Seara conversa com Diamantino José.
Maria João é uma das voz mais importantes do jazz nacional. É reconhecida internacionalmente. Irreverente e simultaneamente doce, mas sabia que em criança foi expulsa de 5 colégios? Há muitas curiosidades para descobrir.
Luis Louro é um dos mais prolíficos e populares autores da banda desenhada portuguesa. Tem quase 40 anos de carreira e a sua personagem mais conhecida é o Corvo, o herói trapalhão que anda pelas noite de Lisboa.
Paulo Sérgio: uma das principais vozes do desporto na Antena 1, viajante dedicado, leitor apaixonado, setubalense orgulhoso e apreciador supremo de Salmonetes. Curiosamente, só não gosta de choco frito.
Rui Pregal da Cunha, voz de bandas como os Heróis do Mar ou LX-90, com um percurso que passou pela restauração e pelos pratos, como DJ.
Inocência Mata,nasceu em São Tomé e Principe e deve às memórias com o pai, a sua formação intelectual e cultural. Em Portugal, afirmou-se na docência sendo a primeira professora negra da Faculdade de Letras de Lisboa.