Os Dias que Correm

Um letreiro na estrada

Senti-me tentado, mas não parei. Será, este, já, o tempo delas, maduras e irresistíveis? Um texto de Fernando Alves.

Estavam todos na fila quando

E Edgar contou este caso, sucedido no sábado. Aqui o partilho, devidamente autorizado. Um texto de Fernando Alves.

Sobre o divertimento na campanha

Neste pico de campanha, os candidatos afinam as malhas da argumentação, tentando ser contundentes, incisivos, ágeis e, cada vez mais, divertidos. Um texto de Fernando Alves.

Aquele verde

Aquele verde, com franqueza, não é o “verde que te quero verde”, não é o verde do Lorca, não lança “um barco sobre o mar”, nem um cavalo à brida na montanha. Um texto de Fernando Alves.

Uma nesga de mundo lá fora

Na tarde de zapping à espera de fumo branco, houve, no Zoom África, o breve fumo negro do mundo lá fora. Um texto de Fernando Alves.

O plano fixo

Ontem, também pendurei longamente o olhar no plano fixo de um telhado de Roma onde uma gaivota enchia o peito ao vento como um guarda suíço. Um texto de Fernando Alves.

Sapatos e caminhos

Como serão os sapatos daquele por quem sairá fumo branco, talvez hoje, talvez amanhã ou depois de amanhã? Um texto de Fernando Alves.

A Sopa

No mercado, com alguma sorte, os mais afortunados talvez encontrassem meio frango. Um texto de Fernando Alves.

55 recipientes de plástico

O jornal El Pais faz-nos saber que o arquivo do poeta Vicente Aleixandre, prémio Nobel da Literatura em 1977, “envelhece” numa casa de Madrid, guardado em 55 recipientes de plástico. Um texto de Fernando Alves.

O demorado livro de urgência

Voltarei a este livro de Alexandra Lucas Coelho, este livro intitulado “Gaza está em toda a parte” . Um texto de Fernando Alves