É de uma criadora todo-o-terreno, da pintura a todos os cantos da música, que se assinala o 80.º aniversário. Uma improbabilidade, porque a canadiana Joni Mitchell esteve às portas da morte, mas recuperou.
Influência maior para meio mundo, exigente consigo e com os outros, está entre as maiores figuras da música. Ou seja, merece que a sua vida e a sua obra sejam abordadas e festejadas.
De segunda a sexta-feira, João Gobern recapitula a vida e obra de uma das maiores cantautoras de sempre.
Esta semana, assinalamos o seu 80º aniversário. Criadora sem par, da pintura a todos os cantos da música (folk, jazz, rock, pop, electrónica), Joni Mitchell é inspiração maior no mundo artístico. Mas não só...
Chegamos ao fim da semana em que se asinalou o octogésimo aniversário de Joni Mitchell. Algo que – em si mesmo – é uma espécie de milagre, não é verdade?
Como já vimos, Joni Mitchell começou por ser identificada com o grupo de autores folk da década de 60 do século passado. Mas não será isso redutor para esta criadora?
Na semana em que se festejam os 80 anos de Joni Mitchell, tem cabimento a pergunta – faz sentido olhar para ela como alguém que canta sobretudo o amor? Ou haverá muito mais do que isso neste longo percurso?
No dia em que Joni Mitchell festeja 80 anos, continuamos a assinalar a chegada da cantora a este nova etapa da vida. Mas a curiosidade de hoje é, talvez, mais pessoal: quem é, afinal, esta mulher?
