De bailarina e coreógrafa, do corpo à palavra, da encenação às tábuas do palco.
Nos 30 anos da Escola de Mulheres, a companhia move-se com “Esperança Desmedida”.
Um olhar sobre as migrações e uma “ode à resistência humana”, como escreve o encenador Ruy Malheiro.
A peça, dá o mote para a conversa com a directora artística da Escola de Mulheres, numa viagem que recua até à formação da companhia, tinha então 28 anos, e ao caminho percorrido, ao lado de Fernanda Lapa, sua mãe, falecida há 5 anos.
“Não pode ser cada um por si”, escutamos, como nunca foi, quando se ouvia, do grupo de mulheres fundadoras, “não queremos ser escolhidas, queremos escolher!”
Marta Lapa é “Pessoa para Isso”.