Joep Beving
O facto de ser um dos pianistas vivos mais escutados no mundo atualmente diz muito do alcance da particular visão do holandês Joep Beving. Com quase dois metros de altura, barba e cabelo abundante, a sua imagem não corresponde, provavelmente, ao que se imagina se nos depararmos com uma peça como "Sleeping Lotus" numa plataforma de streaming (só no Spotify soma mais de 40 milhões de plays…): a sua vertente melancólica traduz-se em melodias de profunda capacidade de envolvimento o que já levou a que as suas composições sejam descritas como "música para os sonhos". E o final de 2020 foi período de intensa criação em que refletiu sobre os tempos, sobre o isolamento e a saudade: “Solitude” ou a belíssima “Saudade de Gaia” são duas peças reveladoras da profundidade da sua música e da sua extrema e tranquilizante beleza.
Henosis, o mais recente e triunfal álbum de Joep Beving, vencedor de um prémio Edison, é já o seu terceiro trabalho para a mundialmente famosa Deutsche Grammophon, a mais conceituada editora no mundo da música clássica e erudita. Com envolvimento orquestral e eletrónico, o seu piano ascende aí a novos patamares de maravilhamento. Será esse o álbum que servirá de base a um concerto de maravilhamento absoluto, com passagem por momentos mais relevantes da sua obra anterior igualmente assegurados. Uma apresentação absolutamente imperdível e certamente histórica.
Henosis, o mais recente e triunfal álbum de Joep Beving, vencedor de um prémio Edison, é já o seu terceiro trabalho para a mundialmente famosa Deutsche Grammophon, a mais conceituada editora no mundo da música clássica e erudita. Com envolvimento orquestral e eletrónico, o seu piano ascende aí a novos patamares de maravilhamento. Será esse o álbum que servirá de base a um concerto de maravilhamento absoluto, com passagem por momentos mais relevantes da sua obra anterior igualmente assegurados. Uma apresentação absolutamente imperdível e certamente histórica.