A história do condenado que mais anos agonizou num corredor da morte. Esteve 46 anos à espera de ser enforcado. E estava inocente. Foi libertado, indemnizado, mas está louco.
Entre Jane Goodall, a senhora dos chimpanzés e as guerras com abordagens no mar. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Morreu uma das pessoas que melhor fez a outras mulheres que, como ela, combatiam o cancro. Chamava-se Cristina, mas no dia da sua partida milhares despediram-se de Madame Pereirinha.
Guerreiros fidelíssimos para a guerra doméstica na América. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
O regresso de Mourinho a Portugal provocou um terramoto mediático. Um sucesso que lhe está colado à pele há trinta anos, mas que não mudou Matilde, a mulher da sua vida.
Uma crónica de Francisco Sena Santos.
A história de Castelo Branco está a ser escrita há muitos anos. Chegou agora ao capítulo em que será julgado, o que o preocupa. Não por ter de provar a inocência, mas por não sabe o que vestir.
É o dia em que se espera acordo para que pare o inferno em Gaza. Liberdade para os reféns e para dezenas de prisioneiros. Também socorro a chegar a todos. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
De vez em quando há pessoas que defendem que ler nos faz boas pessoas, mais empáticas e preparadas para respeitar o outro. É uma mentira, uma falsa definição e uma perda de oportunidade.
Nos céus da europa e do Alaska americano. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
“Por Dentro do Chega” chegou às livrarias. Miguel Carvalho abalou os alicerces do partido de André Ventura, mas fez mais: provou que o jornalismo está vivo.
Para que lado se voltam: para a Europa ou para Putin. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Num mundo cheio de guerras e incertezas o que podemos fazer? Talvez começarmos por pensar na forma como tratamos a pessoa que está ao lado.
Dino d’Santiago é o autor de “Adilson”, ópera para este tempo de encruzilhadas e ódio. Um enorme artista com uma mãe que, na primeira fila, viu encantada esta maravilha de um filho ser tanto.
Em Nova Iorque, um dia para construir a esperança, apesar de todos os maus sinais. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Era brasileiro, tinha 50 anos, e podia ter sido tudo. Chamava-se André Zamorano, morreu no final de agosto e foi cremado em Alhos Vedros. A história maravilhosa de uma vida por cumprir.