Sob a espada

Já não sei nada, não vejo limpo
Mais uma farsa, um desatino
Por trás da dança, só o vazio
A nossa esperança, esta em declínio
Eu não sei se posso mudar, quero
Novos caminhos que me façam estar dentro
De uma miragem que não é normal tenho
O desafio de chegar ao fim igual
De chegar ao fim igual
Em cada mágoa, mudei de rumo
E sob a espada, jurei ser novo
Pus na balança, o meu delírio
A nossa esperança está em declínio
Eu não sei se posso mudar, quero
Novos caminhos que me façam estar dentro
De uma miragem que não é normal tenho
O desafio de chegar ao fim igual
De chegar ao fim igual
Mais uma farsa…
E a nossa esperança está em declínio, em declínio…

Tão Bom

A vida são dois dias
Tristezas e alegrias
Que vais ter de percorrer
Caminhos entrelaçados
Por entre ventos azarados
Tu vais ter de te suster
Ai tão bom
Quando chegas de bom tom
E não… não vai haver confusão
Ai tão mal
Fazes-me agir de modo irracional
Já não… não ouves sequer a razão
A vida são dois dias
E é na tua companhia
Que os vivo com prazer
Andarmos de mãos dadas
Furarmos muros e amarras
Antes do anoitecer Ela
Ai tão bom
Quando chegas de bom tom
E não… não vai haver confusão
Ai tão mal
Fazes-me agir de modo irracional Ela
Já não, não ouves sequer a razão
Ai tão bom
Quando chegas de bom tom
E não… não vai haver sequer confusão
Ai tão mal
Fazes-me agir de modo irracional
Já não… não ouves sequer a razão
Ai tão bom