Entre 24 de maio e 11 de junho, o Temps d’Images, festival que explora o cruzamento entre a imagem e a apresentação ao vivo, regressa a Lisboa para o seu Momento I com nove projectos, seis dos quais em estreia absoluta.
A programação, que envolve teatro, performance, dança, filmes e instalação, inicia-se no final do mês de Maio com Este Peixe é um Robalo, de António Alvarenga e Cristóvão Cunha, seguindo-se a Looking from a window above, de Jessica Guez, e, já em Junho, Os Mortos têm todos as mesmas penas, do colectivo Truta no Buraco.
Ainda em Junho, Rui Neto apresenta Wild Flowers e Joana Braga mostra Os Passos em volta.
Darktraces: on ghosts and spectral dances, de Joana Castro e João Catarino, Proskenion, de Eduardo Breda, e Sete Dias com o Mar à Minha Esquerda, de Francisca Manuel, finalizam este Momento I, que termina com 1 Ano Antes, de Luísa Fidalgo.
Este é um festival multi-disciplinar que se debruça sobre a relação entre a arte ao vivo e a imagem e que, desde a sua primeira edição, em 2003, procura apoiar a criação contemporânea e os seus protagonistas, promovendo a apresentação de trabalhos de relevo, tanto em locais emblemáticos da cidade de Lisboa, como em novos e inusitados espaços.