No ar desde 2005, contando já com centenas de convidados. Em 2015, o programa de Inês Meneses recebeu o prémio de melhor programa de rádio da SPA; em 2019 e, novamente, em 2021, o de melhor podcast de rádio no festival de podcasts, o PODES. Uma conversa íntima.
também disponível
50 Cravos é o nome da sua nova exposição, no Museu do Aljube. Generoso, magnético e com um humor particular, é designer de formação, ilustrador e, em 2019, ilustrou o seu primeiro livro, a que somou já outros 12.
É jornalista de formação, tendo passado pelo Blitz ou pela Time Out, por exemplo. É também guionista e autora, mas ultimamente ouvimo-la mais como radialista, função que até a levou a pisar os palcos.
Fundou vários jornais, dirigiu a RTP, o Instituto Português de Cinema e foi administrador da EGEAC. Hoje, sonha com a edição de um livro de fotografias suas e é com cultura e boas conversas que passa os melhores dias.
Muitos anos de rádio, outros tantos de televisão. A fazer 60 anos, o apresentador está num momento feliz, otimista com a vida. Culto, sensível e com um humor único, é o amigo com quem se pode contar.
É diretora criativa da agência de publicidade que colocou na rua a campanha que mais deu que falar nos últimos tempos. Adora o seu trabalho e defende que a criatividade vai muito para além das ideias.
Aos 13 anos, venceu a Grande Noite do Fado. Amália é a sua referência maior. Só canta as palavras em que acredita. Orgulha-se do seu bairro, Chelas, e tem o fado na voz, que hoje espalha pelo mundo.
É cantora - não fadista. "Mãe", o seu álbum mais recente, reúne nomes maiores da poesia e tem-na levado pelo mundo para espalhar as palavras que tantos não entendem, mas sentem. Porque é na música que gosta de viver.
A sua história confunde-se com a natureza. Gosta de viajar para longe das cidades. A sua paixão são os animais. É uma cientista numa família de artistas. Ensina entomologia. E traz até nós as suas expedições.
Radialista apaixonado, move-se pela curiosidade e pela disponibilidade para ser surpreendido. O seu posto de observação privilegiado é o banco de jardim, onde capta o mundo para depois o transmitir, através da voz.
Foi jornalista, quis ser documentarista e hoje é a cara d'A Vida Portuguesa. Lamenta a gentrificação de Lisboa, o desaparecimento de lugares icónicos e da tradição que faz do país o que ele é