No ano de 1960, os autores da Nova Vaga francesa mudaram radicalmente o mapa do cinema, da concepção das narrativas até ao trabalho dos actores, passando pela utilização de novas técnicas, mais ágeis e também mais inventivas.
Depois, as suas experiências foram contaminando cineastas das mais variadas cinematografias, da Europa à Ásia, passando pelo continente americano, inaugurando um capítulo novo e fascinante na história dos filmes — esta é uma memória e uma viagem: uma memória desses tempos atribulados e fascinantes em que os filmes se reinventaram, uma viagem através dos anos em que nasceu a modernidade cinematográfica.