Esta semana, no “Geometria Variável”, Nuno Severiano Teixeira e Carlos Coelho, analisam a maioria Parlamentar tangencial na Madeira, e concluem que o resultado das eleições legislativas antecipadas trouxe, à Madeira, mais instabilidade e menor governabilidade.
Sobre a visita relâmpago de Volodymir Zelensky a Portugal, Carlos Coelho lamenta que o Presidente ucraniano não tenha tido tempo para ir ao Parlamento e Nuno Severiano Teixeira constata o modesto contributo português para o esforço de guerra ucraniano.
Tempo ainda para a análise à zanga entre as direitas (à direita) europeias, a possível recomposição desses grupos no futuro Parlamento Europeu (atualmente divididos entre o grupo Identidade e Democracia, de Le Pen, e o grupo nacionalista Conservadores e Reformistas Europeus, de Meloni), e o papel de Ursula Von Der Leyen, candidata principal do PPE, na busca da reeleição. Um novo equilíbrio, saído das eleições de 9 de Junho, pode mudar a União Europeia como a conhecemos?
Nas figuras geométricas, destacamos por exemplo, “Grand Tour” que deu a Miguel Gomes o Prémio de Melhor Realizador, em Cannes.
