Historiador, professor, curador. Diretor artístico do Imago Photo Festival de Lisboa.
É na fotografia de autor que se move, e tudo começa numa máquina oferecida pelo avô materno.
Dos Encontros da Imagem em Braga, que dirigiu até 2013, até ao Festival que por estes dias, traz a Lisboa tantos dos olhares que nos fazem refletir sobre o racismo e a xenofobia. “Os distúrbios da sociedade podem ser ampliados e combatidos também através da fotografia”, diz Rui Prata, fazendo luz sobre o tema curatorial deste ano – “Quebrar o Silêncio – Caminhar Juntos” – convidando-nos à escuta e à partilha, através da imagem.
Recuperamos a intenção de criar o Museu da Fotografia, batizando o G-15, como grupo de pressão, e também falamos da IA, tema a abordar na oitava edição do Imago, cujo mote será “Repensar a Fotografia”.
Rui Prata é “Pessoa para Isso”.