A Penha não grita.
“Somos discretos, mas quando marchamos… é a sério.”
Aqui, a marcha é feita por mãos antigas. Bordada por novas vozes e herdeiros do Bairro que prestam homenagem aos que já partiram.
É o bairro inteiro a subir em silêncio — mas a marcar quem vê, e sobretudo quem marcha.
Pertencer, integrar, acolher. Aqui o sotaque pode até ser difícil para quem vem de outros lugares, mas o bem receber é a melhor escola!
O Fábio marcha com o Pedro, com a Sara e com a Sonia. As fronteiras aqui são só geográficas. Porque a Penha é de quem a sente.
Conheça os restantes retratos dos bairros que desfilam nas Marchas Populares, no podcast da Antena 1 “Esta Lisboa que Marcha”:
