PERFIL
Nome: Martim Simões de Almeida
Localidade: Lisboa
Letras: Do que é que estás à espera / Caras Tristes
LETRAS
Do que é que estás à espera
Já ouviste a expressão, quem muito quer muito tem
Então do que é que estás à espera para te pores a mexer
Tens sonhos, porque estás ai parado, todo complicado,
Não te posso inspirar, tens que transpirar, altura certa aproveitar
Então do que é que estás à espera para te pores a mexer
Tens sonhos, porque estás ai parado, todo complicado,
Não te posso inspirar, tens que transpirar, altura certa aproveitar
Dizes sempre que é para amanhã, que tens Deus para te ajudar
Mas tens que tu os passos dar, os laços cultivar, o teu destino alcançar
Já cá não está quem te ensinou, quem te sempre guiou, por isso deixa a conversa
E toda a inércia, e põe te andar, para algum lado chegar
Achas-te especial, como tu não há igual, conquistas o mundo já estás lá no fundo
Vá lá, põe-te a mexer, que ainda estou para ver o que fazes com esse teu jeito natural
Refrão:
Do que é que estas à espera, para te pores a mexer, começar a fazer
Do que é que estás à espera
Do que é que estas à espera, para pores a mão na massa, ver o que se passa
E onde queres chegar
Falas sempre bem de ti para que saibam quem és,
Dizes ser uma criança que sempre alcançou e conquistou,
Deixa lá o passado, que não te leva a nenhum lado
E pega na tua cruz, és tu quem a conduz e põe te a trabalhar, a realizar, vais ver que vais gostar
E pega na tua cruz, és tu quem a conduz e põe te a trabalhar, a realizar, vais ver que vais gostar
Não sabes por onde começar, nem por onde caminhar,
Deixa a ilusão, ouve bem o teu coração, já está na hora de aprender a simplificar, simplificar,
Deixa a ilusão, ouve bem o teu coração, já está na hora de aprender a simplificar, simplificar,
Tens sempre uma desculpa, medo, menos confiança,
Ou já não há esperança, ou fica no futuro onde tens de tudo
Só queres viver em paz, mas nada te satisfaz, te satisfaz.
Caras tristes andam pelas ruas Sem Expressão e aparente razão Os olhares, não se cruzam
E abandonam se conformados
Passeando por estes dias tristes e cansados Paro na Rua Augusta
Encontrando estes olhares viciados
Encolhidos sobre si mesmos
E abandonam se conformados
Passeando por estes dias tristes e cansados Paro na Rua Augusta
Encontrando estes olhares viciados
Encolhidos sobre si mesmos
Refrão
Ali os animam os artistas de rua
Enriquecem os que passam pintado lhes melodias Que lhes saiem da alma e da imaginação
Criando a vida com inspiração
Caras tristes andam pelas ruas
Sem expressão e aparente razão
Olhares que se,cruzam com artistas de rua Deixando escapar um suspiro de satisfação