A rubrica diária de Fernando Alves nas manhãs da Antena 1, para ouvir e ler.
Parece impossível que os Xutos tenham celebrado 45 anos de vida. Estavam condenados a ser pouco, mas conseguiram ser tudo. Mas eles estão onde sempre estiveram.
Maria Flor Pedroso modera a conversa entre Nuno Severiano Teixeira e Carlos Coelho.
O tema da segurança é central na democracia. As polícias têm de ser controladas nos seus excessos, mas sem perder de vista que os “maus” lá fora não são apanhados por polícias bonzinhos e simpáticos. A democracia também precisa de ter gente sem maneiras, também precisa de ter os seus mauzões.
Para o seu primeiro episódio, a comunicadora conversa com o professor universitário Luís Rocharte sobre vinhos e vindimas.
A “tia de Cascais” ou “rainha do jet set” fez 80 anos. Nasceu nas montanhas da Beira Alta, casou com um milionário, ficou sem nada, mas nunca desistiu de ser princesa. Os pais chamaram-lhe Maria Alice, mas ela quis que o país a conhecesse como Lili Caneças.
Por becos e vielas, entre microfones e ecrãs, uma operação especial da rádio pública.
As séries de televisão que amamos são feitas por guionistas que escrevem sobre a vida. O momento em que as séries terminam é muito parecido com o que leva as relações amorosas a terminar. O "Postal do Dia" fala sobre as razões que levam ao fim
A luta das rappers portuguesas num universo dominado pelos homens, numa reportagem de Raquel Morão Lopes.
O futebol é o único lugar em que não existe passado ou futuro. A única coisa que interessa é o momento. É um lugar sem memória. Em que os ídolos podem ser queimados vivos numa fogueira que alimenta lobos esfomeados.
A segunda "Semana de..." é dedicada ao que se passa nas várias regiões vinícolas do país.
O novo magazine da rádio, com Rita Roque e Carina Jorge, passa na Antena 1 aos domingos pelas 14h. Olha para a semana que acabou e projeta a semana que está para chegar.
A história incrível de um homem que salvou os auxiliares de ação médica. Se não existisse, se não tivesse porfiado nestes últimos vinte anos, os profissionais mais frágeis do SNS não teriam direito a uma carreira.
