Quis ser jornalista para contar histórias e para despertar emoções. Para contar o mundo. Acaba de editar uma montra da ditadura portuguesa.
Um episódio de "Mesa para Dois" à boleia da reedição de "O Destino Turístico".
A natureza fala – e Camões dá-lhe voz.
Camões dá-nos o ponto de partida para pensarmos nas vidas que se perdem ao migrar.
Camões fala-nos de metamorfoses de corpo e alma.
A devastação dos incêndios, via Camões.
Camões leva-nos a pensar nos direitos de acesso à saúde.
Camões já denunciava prisões e injustiças.
Camões escreve sobre o limite da vida.
Camões atravessa o Mediterrâneo.
Camões e a ideia de sustentabilidade, lida com paixão e responsabilidade.
Camões e a urgência de proteger os oceanos.
Camões inspira uma reflexão sobre o papel das mulheres no pensamento e na descoberta.
Camões recorda-nos que o movimento humano é tão antigo quanto atual.
Camões e o espelho do tempo, da idade e da memória.
Camões desafia-nos a olhar para o futuro com energia limpa e renovada.
Dez romances, um punhado de séries, muitas reportagens, crónicas e uns quantos prémios.
Entre a paixão e o saber, Camões canta o amor… e a educação.
Nas conversas de casa também se ouve o mundo.
Camões escreve sobre a natureza, e nós lemos à luz de uma urgência climática.