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Postal do Dia
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Imagem de A pecadora Jéssica Athayde é uma ovelha fora do rebanho
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Postal do Dia

Luís Osório | 24 jul, 2024, 18:50

A pecadora Jéssica Athayde é uma ovelha fora do rebanho

É das estrelas mediáticas com mais seguidores nas redes sociais, mas o que lá escreve sobre si é diferente e vale a pena. Uma viagem ao mundo de uma mulher cheia de falhas e pecados, Jéssica Athayde.

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Postal do Dia

Luís Osório | 24 jul, 2024, 18:50

A pecadora Jéssica Athayde é uma ovelha fora do rebanho

É das estrelas mediáticas com mais seguidores nas redes sociais, mas o que lá escreve sobre si é diferente e vale a pena. Uma viagem ao mundo de uma mulher cheia de falhas e pecados, Jéssica Athayde.

1.

Nos últimos dez ou quinze anos nasceram muitos famosos.

Estrelas que rapidamente se apagaram, outras que se mantiveram, atores e atrizes na maior parte dos casos bonitos e desejáveis, gente que parecia não dormir entre gravações de novelas, redes sociais, festas, campanhas publicitárias, desfiles de moda, livros, entrevistas nos programas da manhã e de tarde e anúncios de novos namoros, casos amorosos, casamentos, gravidezes e filhos.

A série “Morangos com Açúcar” lançou (e muito bem) várias gerações de miúdos. Uns com muito talento, outros com jeito e outros sem ponta de jeito ou talento.

Quase todos com a perfeição na boca ou a debitarem frases feitas sobre a representação, o sucesso e a felicidade.

Quase todos nas suas vidas perfeitas, nas suas relações felizes, nos seus projetos imbatíveis, nos seus corpos esculturais.

Quase todos a sublinharem o talento dos colegas, o que devem à indústria, a importância do equilíbrio, da felicidade, do carinho pelos velhotes, das viagens de sonho, da miséria no mundo e da responsabilidade de serem figuras públicas.

2.

Há algumas exceções.

Gente inteira que se assume naquilo que é, nas suas falhas e pequenas tragédias, no que a vida oferece de absolutamente rotineiro, no que não tem importância nenhuma, na vida tal como é, com sorrisos e bocejos, com simpatia ou sem ela, com ternura ou agressividade.

Dentro deste grupo há uma mulher por quem tenho admiração. Alguém que é real, de carne e osso, que fala com o mundo de igual para igual, que confessa sobre os seus medos, a sua ansiedade, os seus planos, a sua incapacidade de ser perfeita.

3.

Jéssica Athayde é tudo isso.

Tem um milhão de pessoas que a seguem no Instagram e nunca abdicou de ser ela própria, nunca fez aquilo que a indústria pede que seja feito, nunca foi ovelha a seguir o rebanho, nunca deixou de respeitar o seu próprio caminho.

E nunca dramatizou a sua história de vida.

Simplificou-a sempre ao olhar dos outros.

Mesmo quando contou ser filha de uma relação extraconjugal do seu pai ou quando assumir que toma um ansiolítico em muitos dias que se sente a sufocar.

Simpatizo e admiro a Jéssica por ela ser única.

Por ser mesmo diferente dos personagens que representa.

Por ser uma mulher comprometida com a vida no que esta tem de rotina, sonho, tragédia e esperança.

Texto e programa de Luís Osório

Ouça o “Postal do Dia” na Antena 1, de segunda a sexta-feira, pelas 18h50. Disponível posteriormente em Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e RTP Play.

Luís Osório Postal do Dia
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