Quando falta uma semana para mais um 25 de Abril há uma encruzilhada com bruxas e feiticeiros preparados para levantar voo. Um lugar ainda secreto onde os lobos uivam e o tambores tocam.
Quem morre e deixa herança já sabe que tem um problema. A ganância faz parte da nossa condição, mas há quem abuse. Sim, também se vai falar de Pinto da Costa, Marco Paulo e de bombeiros.
Um postal que é um apelo a Ricardo Fernandes que já sabe o dia em que vai morrer. Tetraplégico desde 2009, inscreveu-se para entrar no programa suíço de suicídio assistido. Que Ricardo possa ler o apelo antes da partida.
Numa temporada dramática para o Boavista, um postal que afasta a morte do horizonte do clube que nasceu para ser snob e se tornou popular.
Uma viagem à memória do dia em que uma mulher que deixara de reconhecer os próprios filhos e estava internada numa casa psiquiátrica, olhou para a televisão e soube quem lá estava.
Cada vez há mais pessoas diagnosticadas com depressão. Uma doença que continua a não ser valorizada por muitos, mas que é terrível, uma terrível morte em vida.
Quatro jovens morreram no dia 25 de Abril de 1974. Dois deles tinham filhos. O que terá sido feito desses órfãos da revolução? Seis miúdos para quem a liberdade significa também o dia em que o pai morreu.
A história extraordinária de um dia em que o país poderia ter explodido. Corria o ano de 1977, era Verão e os portugueses nunca chegaram a perceber que estiveram perto do abismo.
O "Postal do Dia" não é apenas sobre o funk brasileiro e as crianças que dançam ao som de letras com sexo, violência gratuito e consumo de drogas. Não é apenas sobre isso…
Estreou mundialmente a nova versão de Branca de Neve. Os 7 Anões foram criados digitalmente para não ferir suscetibilidades. Os anões verdadeiros têm de ser protegidos de si próprios, tudo para o seu bem.
José António Saraiva morreu há quase um mês. O postal de hoje é uma carta ao seu filho jornalista. Um filho que o idolatrava, um filho que era o prolongamento do pai.
Não há quem leve mais porrada do que os funcionários públicos. São tratados como gordura e carne para canhão.
Em setembro de 2021, o cirurgião Nuno Barahona Abreu conheceu o inferno. Um mergulho mal calibrado deixou-o paraplégico, mas desde esse dia que procura o homem que o salvou.
Luís Montenegro poderia ter escolhido a sua casa de Lisboa em qualquer uma das mais de 2500 ruas da capital. Mas foi escolher precisamente a que lhe permite fazer olhinhos ao destino.
Graça Freitas, ex-Diretora Geral de Saúde, parece outra. A história de um almoço com Luís Osório num restaurante chinês em que o arroz só se comia com pauzinhos.